quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Parar de Fumar - nosso novo site



Porque estamos a crescer, oferecemos a si um novo site, para ter mais informação acerca dos nossos serviços.
Obrigado, por acreditar em nós.
Porque tudo faremos para ajudar.

http://parardefumar.pt/

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Fumar no carro deve ser proibido?

O estudo Carros sem fumo, promovido pelo Automóvel Clube de Portugal (ACP), que decorreu entre 29 de Agosto e 7 de Setembro e envolveu 625 famílias de todo o país com pelo menos um carro, concluiu que mais de metade dos inquiridos admitiram fumar dentro do carro. Por outro lado, apenas 10% afirma ter estado num automóvel com crianças, jovens ou idosos e alguém a fumar. O trabalho divulgado pela agência Lusa refere que 90% dos inquiridos desconhece que o nível médio de partículas tóxicas libertadas pelo tabaco e respiradas numa viagem de carro é cinco vezes superior à média das partículas tóxicas no ar, mesmo em cidades muito poluídas. O estudo levou à realização da campanha Carros sem fumo, lançada pela ACP e pela Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC). Em declarações à Lusa, o Presidente da LPCC, Vítor Veloso, considerou que "fumar dentro do carro é quase mais perigoso do que falar ao telefone", defendendo que esta prática devia "ser proibida" em Portugal, como já acontece em outros países, como o Reino Unido ou a Finlândia.

Fonte: Jornal de Leiria  de Novembro de 2017, página 3.

O responsável lembra que "mesmo que não fumem perante crianças ou outras pessoas, as partículas que ficam dentro do carro resultantes desse fumo são altamente nocivas". Para além disso, Carlos Barbosa lembra que fumar no carro é o mesmo que conduzir e falar ao telemóvel.
Outra conclusão deste estudo é que 1 em cada 10 condutores continua a fumar mesmo com crianças dentro do automóvel.
Para o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, fumar dentro do carro devia ser proibido. Vítor Veloso lembra que outros países já implementaram a medida.
Fonte: https://www.tsf.pt/sociedade/saude/interior/deve-ser-proibido-fumar-no-carro-8945910.html
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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Dia Mundial do Não Fumador - 17 de Novembro


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PARABÉNS POR TER DEIXADO DE FUMAR

PARABÉNS A QUEM NUNCA DESISTIU

PARABÉNS A QUEM NUNCA FUMOU

CORAGEM PARA QUEM ESTÁ A TENTAR




ACREDITE, VALE A PENA

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Onde Estamos - TerLaser

   Atualmente, estamos presentes nos distritos de Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Lisboa, Santarém e Setúbal, através de parcerias com clínicas médicas, farmácias e espaços de saúde.



quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Componentes do Cigarro - política

A inconsequência da política relativa ao tabaco revela-se no facto de substâncias como o metilo utilizado para dar à manteiga a sua cor amarela, o aminofenol utilizado na medicina e o adoçante ciclamato terem sido proibidas devido à presença da nitrosamina, que cerca de mil vezes mais reduzida que a ponta do cigarro.

"É um possível carcinógeno. Como "amarelo manteiga", o corante era utilizado como um aditivo alimentar antes de sua toxicidade ser reconhecida. O resultado do seu consumo (assim como de outros corantes) é a ocorrência de tumor no fígado."
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quinta-feira, 2 de novembro de 2017

«Perna de Fumador» - Raucherbein

O número de pessoas com doença arterial periférica – circulação perigosamente reduzida ou bloqueio do fluxo de sangue nas pernas – aumentou quase um quarto em 10 anos em todo o mundo, indica um estudo divulgado esta quinta-feira, avança a agência Lusa.

Cerca de 202 milhões de pessoas sofriam da doença em 2010, em comparação com 164 milhões uma década antes, tendo-se registado um aumento significativo entre as pessoas de meia-idade nos países em desenvolvimento, segundo a análise publicada na revista médica britânica Lancet.

O aumento é atribuído ao crescimento da esperança de vida, dado a doença ocorrer principalmente entre os idosos, mas também a um estilo de vida sedentário.

Ser fumador, diabético, hipertenso ou ter excesso de colesterol constituem fatores de risco.

A doença arterial periférica está relacionada com uma série de problemas, incluindo um aumento de quase três vezes do risco de ataques cardíacos e de acidentes vasculares cerebrais. A forma mais avançada da doença representa um grave risco de amputação.

“Esta doença vascular periférica tornou-se um problema mundial do século XXI e já não pode ser vista como uma doença dos países ricos”, sublinha o professor Gerry Fowkes, da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, responsável pelo estudo e citado pela agência France Presse.

Segundo Fowkes, “este crescimento espetacular representa um desafio importante para a saúde pública, devido à perda de mobilidade, de uma qualidade de vida reduzida e do aumento do risco de ataque cardíaco e cerebral (AVC)” nas pessoas atingidas.


Cada vez que fuma, os vasos sanguíneos vão-se contraindo , a hipoperfusão alastra e a situação agrava-se.
Sabe-se que muitos fumadores  tendem a sofrer de doenças circulatórias, como a doença arterial oclusiva periférica (que, em alemão é designada por Raucherbein, que significa literalmente, «perna de fumador») ou enfartes cardíacos. 
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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

LIBERTAÇÃO DA NICOTINA

A nicotina encontra-se no tabaco sob diversos aspectos: uma fração situa-se na fase particulada e outra na fase gasosa. Esta última é absorvida mais facilmente pelo organismo. Por anos a indústria tabaqueira pesquisou a transposição da nicotina da fase particulada para a gasosa(21, 52, 829). Existe uma nicotina livre no tabaco e outra ligada (presa) a sais diversos. A primeira é mais rapidamente absorvida e causa maior impacto nos centros nervosos cerebrais(426). A nicotina presa está geralmente na fase particulada. Parte da nicotina livre está nesta fase, mas a maior quantidade encontra-se na fase gasosa. As duas últimas são mais ativas. São rapidamente absorvidas e intensificam o grau de dependência(21, 52, 829). Dos 600 aditivos que a indústria emprega no tabaco, para torna-lo mais palatável, várias tem a função de liberar mais nicotina. Entre estas a mais importante é a amônia(534). Esta é alcalina e eleva o pH da nicotina. Quanto mais alto o pH, de 11 para cima, maior a liberação da nicotina, maiores são sua difusão orgânica, e penetração pelas membranas celulares nos tecidos(426, 534, 917, 918). Com o pH elevado a nicotina é mais retida no organismo, porque é mais facilmente reabsorvida pelos túbulos renais, diminuindo sua eliminação, e com isso eleva-se sua concentração sanguínea(22,52,532,594,688). Com esse processo, elevase a nicotino-dependência, como se disse, tornando o tabagista escravo do cigarro. Em decorrência do processo mencionado, a inclusão da amônia no tabaco é prática corrente. A indústria tabaqueira afirma falsamente que sua inclusão é apenas para melhorar o sabor do fumo e torna-lo mais palatável(52, 594). Usa-se a amônia pura ou em forma de fosfato de diamônia (DAP) ou hidróxido de amônia e ainda uréia. A amônia é incorporada ao tabaco reconstituído. A quantidade deste chega a 25% do total do tabaco contido no cigarro(534). O tabaco reconstituído é fabricado por vários métodos, sendo o mais comum o seguinte: folhas, caules, resíduos e outros detritos, são misturados e tratados com solvente líquido para formar uma pasta sobre chapa de metal; o líquido é extraído por compressão. Quase todos os cigarros têm tabaco reconstituído em proporções diversas, contendo amônia(534, 1017). Em suma, a amônia constitui o melhor aditivo por liberar mais nicotina provocando maior impacto cerebral produzindo o efeito denominado “booster”(534). Assim há maior liberação de dopamina, produzindo maior estado prazeroso e euforia no tabagista que em conseqüência consome mais cigarros(42, 402). O notável êxito comercial da Phillip Morris foi de, há mais de 30 anos, incorporar amônia no tabaco dos 12 NICOTINA DROGA UNIVERSAL cigarros Marlboro, cujo consumo universalizou-se, saltando essa companhia para o primeiro lugar, deixando a British American Tobacco em segundo. A tecnologia da amônia foi adotada por toda a indústria tabaqueira e foi há tempos denunciada pela Food and Drugs Administration dos Estados Unidos(955). Análise de cinco marcas de cigarros brasileiros, revelou níveis de amônia, indo de 13.15 a 14.96 microgramas na corrente principal: Derby, King Size Filter, Hollywood Extra, Dallas, Marlboro(217). A absorção da nicotina pelo organismo é em média 1.0 mg, por cigarro, variando de 0,34 mg a 1.56 mg(76). Além dos fatores mencionados acima, influi na absorção a maneira de fumar, a força e profundidade das tragadas. Estudos realizados com nicotina marcada com carbono 14 mostraram que fumantes que não tragam absorvem de 22% a 42% da nicotina mantida na cavidade bucal, enquanto os que tragam inalam e absorvem de 70% a 90% da quantidade total de nicotina. Verificou-se também que quando se expira rapidamente após a tragada a absorção da nicotina é de 40% a 50% do total. O consumo diário de tabagistas regulares é de 10mg a 61mg de nicotina(57, 234, 748, 917).
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FONTE:

ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/cronicas/nicotina.pdf

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

A conta aparece no final ...

" O típico fumador crónico não se apercebe do encanto do ato, nem o aproveita. Nele o que se verifica é apenas o efeito fármaco-lógico do seu vício. E isto é outro símbolo do nosso tempo. Milhões de pessoas procuram algo que se restringe ao que é material e que pode transformar-se num vício. É o prazer ao ritmo dos novos tempos. E a contagem decrescente continua: 7684 ...7683...7682...São os cigarros fumados até ao fim bem merecido. Mas os pulmões  e o sistema circulatório são muito rancorosos e incluem cada momento de prazer na conta civil que é apresentada ao doente."

Fonte:
Dahlke, Ruediger; O LIVRO DO FUMADOR - As razões Emocionais, Psicológicas e Espirituais do Vício,Editora Pergaminho SA, 1ª edição, fevereiro de 2012, ISBN 978-989-687-043-0

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Sugestões para quem quer Deixar de Fumar


Deixar de Fumar requer por vezes alguma preparação para que o esforço valha a pena.

A TerLaser sugere:
*      Escolha a motivação que o leva a Deixar de Fumar;
*      Escolha a data que tenha algum significado para si (ex. data de nascimento do filho);
*      O período de férias do trabalho é o mais adequado;
*      Dia que antecede a folga semanal;
*      Partilhe a sua intenção em Deixar de Fumar;
*      Não compre cigarros antes da terapia;
*      Faça a sua despedida;
*      Planeie uma atividade física ou uma atividade que ajude a sentir-se motivado e ocupado;
*      Retire tudo o que estiver relacionado com o tabaco, da sua casa, carro, local de trabalho;
*      Avalie o seu grau de dependência, utilize o Teste de Fagerström;


Você não é derrotado quando perde. Você é derrotado quando desiste.

Bob Marley

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Dia do Ex-fumador

HOJE É O DIA DO EX-FUMADOR – COMO DEIXAR DE FUMAR E EVITAR RECAÍDAS?

 
O dia do ex-fumador celebra-se a 26 de setembro e foi criado em 2013 pela Comissão Europeia e pela Fundação Europeia do Pulmão. A iniciativa é apoiada por várias celebridades, como a campeã de ténis Victoria Azarenka e a estrela DJ Bob Sinclair. Em Portugal, o embaixador da causa é o músico Zé Pedro, guitarrista dos Xutos & Pontapés. 
Questão fulcral: “Como deixar de fumar e evitar recaídas?”.  A Drª Paula Rosa responde.
Dr.ª Paula Rosa
Comissão de Trabalho de Tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia
Como explica que ainda existam tantos fumadores, quando se conhecem tão bem os malefícios do tabaco?Em primeiro lugar existe em todos nós uma irracionalidade que nos convence que o mal acontece sempre aos outros. Por isso, apesar de a maioria dos fumadores estar consciente de que o tabaco é responsável por muitas doenças, acredita que a ele (ela) nada lhe acontecerá.
Por outro lado, sabe que quando não pode fumar fica ansioso, irritado, inquieto, tem dificuldade em pensar e em concentrar-se… enfim, sente-se mal e só o cigarro lhe mitiga este mal-estar. Isso faz com que pense que, se deixar de fumar, vai sentir-se sempre assim, mal… e isso também lhe tira a vontade de parar de fumar.
Porque razão os fumadores que já têm alguma doença provocada pelo tabaco continuam a fumar?O tabagismo é uma doença, uma dependência! O fumador tem muita dificuldade em aceitar que tem uma dependência. Ouvimos frequentemente os fumadores dizer: “Eu acho que não sou viciado na nicotina”, “eu tenho é vício de boca”, “eu não engulo o fumo”, “eu fumo por prazer”, “eu fumo para estar entretido, para ter companhia”, entre outros exemplos. Nestes casos, os fumadores não têm verdadeira consciência de que têm uma dependência e por isso não se determinam a tratar essa dependência.
No entanto, há pessoas que deixam de fumar sem qualquer tipo de tratamento?Sim, claro! Como também há pessoas que decidem parar de consumir drogas ou de beber, e param sem qualquer tratamento ou apoio, “a frio” como dizem. Mas uma percentagem significativa precisa de apoio para resistir à privação do cigarro, que pode ser muito difícil de suportar. Os fumadores muitas vezes não procuram ajuda porque lhes parece que isso é sinal de fraqueza. Na verdade, é ao contrário: quando temos uma doença o que faz sentido é encontrar o tratamento adequado para essa doença. No caso do tabagismo, é encontrar o tratamento adequado para lidar com a síndrome de abstinência tabágica.
Basta então tomar medicamentos para parar de fumar?O tratamento pode incluir fármacos, o que acontece em grande número de casos, mas o mais importante é aprender a lidar com a vontade de fumar. O tratamento inclui a aprendizagem de estratégias que ajudam a resistir ao cigarro. Com frequência os fumadores tomam um medicamento que alguém lhe indicou ou que compraram na farmácia e dizem que não funcionou. Isto acontece porque o fumador está à espera que o medicamento lhe tire a necessidade e a lembrança de fumar, como num passe de mágica. Mas não é assim que funciona. Os medicamentos tiram a necessidade de fumar ao controlar os sintomas da privação da nicotina, mas a lembrança de fumar permanece. Eu costumo explicar aos fumadores que precisar do cigarro é diferente de lembrar-se de fumar: precisar é ficar ansioso, irritado, com dificuldade de concentração, ter taquicardia ou sensação de mal-estar quando não se pode fumar, lembrar-se é apenas a associação mental do cigarro a certas rotinas do fumador. Essa lembrança permanece mesmo depois de parar de fumar e é frequentemente responsável pela recaída nos ex-fumadores.
Recaída?Sim, mesmo depois de parar de fumar, e mesmo sem sintomas de privação, em muitas ocasiões os ex-fumadores lembram-se do seu hábito e tendem a pensar que já conseguem controlar a vontade de fumar. Tentam-se a fumar um cigarro, dois cigarros… e voltam a fumar!
O que está a dizer não condiz com o apelo que os fumadores fazem para ter a liberdade de escolher fumar…Claro que o fumador tem a liberdade de escolher ser fumador, da mesma forma que qualquer pessoa que tem uma dependência pode escolher manter essa dependência. É uma escolha limitada, no entanto, uma vez que enquanto se mantem a fumar o fumador não tem a liberdade de decidir: hoje não vou fumar, ou só vou fumar um certo número de cigarros. E mesmo que o façam é sempre com esforço e contra a sua própria vontade de fumar.
Muitas vezes quem vive com os fumadores dispõe-se a ajudar o fumador a parar de fumar, mas sem muito sucesso. Porque é que isso acontece?A pressão sobre o fumador é frequentemente contraproducente. De modo geral, o fumador sabe que está a fazer mal e sabe que não consegue parar. Isso já é difícil de aceitar, e se alguém está constantemente a reforçar essa ideia é provável que provoque uma reação verdadeiramente explosiva, principalmente se encontrar o fumador em fase de abstinência tabágica. O que verdadeiramente ajuda o fumador é uma atitude firme de não permitir que os não fumadores sejam submetidos à exposição passiva ao fumo e o reforço positivo de todos os esforços que o fumador faz para deixar de fumar.
O que recomenda: parar de fumar bruscamente ou ir reduzindo até parar?Os estudos feitos demonstram que a forma mais eficaz de lidar com qualquer dependência é parar completamente. É como “desligar” a dependência! Há muitos mitos sobre parar de fumar de repente: ouve-se muita gente dizer que não se pode fazer, que é muito perigoso, no caso das grávidas diz-se que faz muito mal ao bebé, mas nada disto é verdade! O que faz mal é fumar e a paragem abrupta desencadeia apenas a síndrome de abstinência de que já falei, a qual, se for muito difícil de tolerar, pode ser tratada. O tratamento dura em média 2 meses; o hábito de fumar, senão for interrompido, dura a vida toda.
O que recomenda a um fumador que quer deixar de fumar?Em primeiro lugar que aceite sem medo que tem uma dependência que precisa tratar. É por isso que não consegue deixar de fumar e não por ser fraco ou não ter força de vontade. Depois, recomendo que escolha um prazo para parar completamente de fumar, um prazo que deve ser curto. De seguida, deve decidir qual a estratégia que vai utilizar para parar de fumar. Se sentir que para parar de fumar precisa de ajuda, recomendo que o faça!
Gostaria de dar mais algum conselho aos fumadores?Não se zangue consigo, zangue-se com o cigarro!
fonte http://www.mediotejo.net/hoje-e-o-dia-do-ex-fumador-como-deixar-de-fumar-e-evitar-recaidas/

domingo, 24 de setembro de 2017

A razão e a paixão

A vossa alma é, muitas vezes, um campo de batalha em que a razão e o entendimento se encontra em guerra contra a paixão e o desejo.
Oh, pudesse ser eu o pacificador da vossa alma e transformaria a dissonância e a discórdia que em vós existem na união e na harmonia!
Mas como poderia eu fazê-lo, não sendo vós os pacificadores de vós próprios e não amando tudo o que em vós existe? A razão e a paixão são o leme e as velas da vossa alma que se faz ao mar.
Mas se as velas e o leme se desfizerem, só poderia andar à deriva ou ficar imóveis no alto mar.
Porque a razão, já de si, é uma força restritiva e a paixão sem limites é uma chama que, ao arder, provoca a sua própria destruição.
Por isso, deixai a alma inflamar a vossa razão até ao auge da paixão, até poder cantar.
E deixai que ela guie a vossa paixão com a razão que fará a paixão viver diariamente o seu renascimento, erguendo-se das próprias cinzas como o fénix. Desejaria poder ver no vosso entendimento e no vosso desejo nada mais que dois convidados que, com afeto, recebeis na vossa casa.

De O Profeta, Kahlil Gibran

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Curiosidades - Diminuir os pecados da carne

"Em 1642, o Papa publicou uma bula em que ameaçava com a excomunhão quem fumasse dentro das igrejas, referindo-se expressamente às missas dos sacerdotes que fumavam. Na América Latina houve padres, que fumavam alegremente durante a missa, que foram ameaçados com a «danação eterna». e apesar de, no século XVII, o tabaco ter sido considerado um pecado mortal para a Igreja Católica, continuou a fumar-se entre os membros do clero. Estes alegavam em sua defesa que fumar diminuía os pecados da carne, o que, trezentos anos mais tarde, veio a ser confirmado pela ciência, quando se verificou que a impotência é uma das consequências do consumo do tabaco."
Fonte:
Dahlke, Ruediger; O LIVRO DO FUMADOR - As razões Emocionais, Psicológicas e Espirituais do Vício,Editora Pergaminho SA, 1ª edição, fevereiro de 2012, ISBN 978-989-687-043-0

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sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Portugal sobe nove lugares no ranking do combate ao tabagismo

Ficamos a meio da tabela, ainda há que ter cuidado, avisa perito europeu.



mburgo, que ainda são muito permissivos e pouco actuantes no combate ao tabagismo.

Falta inspecção ao cumprimento da lei

“São óptimas notícias. Portugal passou a ‘verde’ neste novo ranking, mas é um ´verde´ com cautela e temos que continuar com os nossos esforços para não voltarmos ao ‘vermelho’", comentou o presidente da Liga Portuguesa contra o Cancro, Vítor Veloso, lamentando que não haja “inspecção” ao cumprimento da legislação de controlo do tabagismo em Portugal.
“É preciso que em Portugal [as pessoas] também se consciencializem que as leis não podem ser só escritas, têm de ser vigiadas”, acrescentou. O médico disse esperar que deste encontro resulte “um esforço conjunto para se conseguir melhorar a actuação em relação às tabaqueiras, que vão sempre à frente da legislação, sempre à frente da prevenção primária, vão sempre à frente dos fumadores”.
O tabaco é “um problema de saúde prioritário”, reconheceu o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, que voltou a anunciar para o segundo semestre deste ano o reforço da Linha de Saúde 24, que passará a dispor de maior capacidade para apoio à cessação tabágica. “Em Portugal cerca de 30 pessoas morrem por dia [devido ao consumo de tabaco]”, recordou o governante, que se confessou preocupado com as desigualdades provocadas pelo tabagismo, porque “são os mais pobres e os mais vulneráveis que apresentam maiores consumos e menos motivação para deixar de fumar”.

As estratégias "sofisticadas" das tabaqueiras

Frisando que é imperativo envolver todos os sectores e a sociedade portuguesa no combate ao tabagismo, Adalberto Campos Fernandes chamou também a atenção para as estratégias da indústria tabaqueira, que são “cada vez mais sofisticadas e difíceis de controlar”.O ministro da Saúde recordou ainda que a Convenção Quadro da Organização Mundial de Saúde para o controlo do tabaco é “um documento de referência orientador”, que "vincula actualmente cerca de 180 partes e não pode ser descurado”.
Na qualidade de presidente honorária da Associação Espanhola contra o Cancro, a rainha de Espanha enfatizou que o tabaco é o único produto “legal à venda” que pode provocar a morte de "até metade" dos seus consumidores regulares. Sublinhando que qualquer quantidade é "nociva" e que "apenas é seguro não fumar", Letizia Ortiz aproveitou para deixar uma série de recomendações. "Não fumar, evitar o álcool e as comidas processadas, e praticar 30 minutos de exercício por dia, previne oito em cada 10 cancros, doenças cardiovasculares e diabetes", frisou.

Fonte:
https://www.publico.pt/2017/03/23/sociedade/noticia/portugal-sobe-nove-lugares-no-ranking-do-combate-ao-tabagismo-1766269

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Nicotina - Droga?

"As receitas fiscais que o estado Alemão arrecadou em 1983 valeram nada menos do que 14 674 692 100 marcos alemães e ficaram ligeiramente abaixo do orçamento do Ministério da Saúde. Por outro lado, as contribuições ilegais da indústria do tabaco para os partidos políticos, que são conhecidas, não representam mais do que a ponta do icebergue. Em 1948, a maior empresa produtora de cigarros da Alemanha, a Reemtsma, foi condenada a pagar uma multa de 10 milhões de marcos alemães por ter financiado ilegalmente, mas de forma generosa, o Partido Nacional-Socialista - e Hermann Göring foi um dos beneficiados, tendo recebido pessoalmente 7 milhões de marcos. Em 1985, segundo se ficou a saber num processo de evasão fiscal movido à administração de Reemtsma, entre os anos de 1965 e 1980 saíram desta empresa cerca de 6 milhões de marcos para os cofres dos partidos democrata-cristão (CDU), liberal (FDP) e social democrata (SDP). Como, por outro lado, a maior parte das áreas ocupadas pelo cultivo do tabaco se encontra nos países mais pobres, onde escasseiam até os recursos alimentares, é aceite que só com a produção de drogas ilegais, como o ópio, a cocaína e a marijuana, é que se torna possível gerar maiores recursos económicos. Quem também desempenha um papel importante na política do tabaco são os 15 milhões de agricultores (em especial no Palatinado alemão) que vivem do tabaco. Só na Alemanha federal havia 140 mil postos de trabalho dependentes da indústria do tabaco. Mas também deve ter sido determinante o facto de quase 18 milhões de fumadores de alemães terem atingido, entretanto, a idade de votar.
Este terceiro elemento pode ajudar a esclarecer a discrepância entre os discursos políticos e as leis efetivamente aprovadas. Torna-se assim ainda mais fácil de compreender o motivo pelo qual a nicotina continua a não ser legalmente classificada como droga, apesar de ter um dos mais elevados potenciais de criação de dependência (superior até ao dos opiatos) e de gerar perigos para a saúde que são superiores aos de outras drogas. Aliás, os cigarros estão a salvo das determinações mais severas das leis aplicáveis aos produtos alimentares."

Fonte:
Dahlke, Ruediger; O LIVRO DO FUMADOR - As razões Emocionais, Psicológicas e Espirituais do Vício,Editora Pergaminho SA, 1ª edição, fevereiro de 2012, ISBN 978-989-687-043-0

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

A História do Fumo

História do fumoO uso do tabaco é um hábito muito presente na vida diárias de um terço da população do mundo. Tem origem nas Américas, precisamente na América Central, nas proximidades da cidade de Tobaco, lugar que os colonizadores espanhóis viram pela primeira vez, a planta sendo usada pelos índios. Os índios utilizavam a planta para espantar mosquitos.  Em 1559, mudas da planta foram levadas para Espanha por um médico espanhol e posteriormente para Portugal. No ano de 1560, Jean Nicot, plantou no quintal de sua embaixada e usava as folhas em forma de rapé para dores de cabeça. Deve-se a ele a denominação de nicotina. Anos após, o fumo chegou à Itália e em 1585 na Inglaterra e na metade do século XVII, o hábito de fumar se alastrou na Europa e no mundo. Abriram-se muitos lugares que disponibilizavam o tabaco, e o hábito de fumar se tornou comum tão como hoje o cafezinho.
Antigamente, só fumavam os homens e mulheres de má reputação. A mulher honrada era considerada indigna se fumasse, considerado um crime que lesa a virtude feminina. Segundo Carvalho (2002), em virtude desta rápida difusão e a ocorrência de muitas doenças relacionadas ao hábito de fumar, ao decorrer da história foi proposto várias medidas antitabagistas drásticas, tais como:
- O tirano Murad IV, o Cruel, do Império Otomano, na primeira metade do século XVII percorria Constantinopla, disfarçado de fumante em crise de abstinência implorando por um pouco de fumo. Quando alguém atendia ao seu pedido, ele pessoalmente lhe cortava a cabeça. Estima-se que Murad IV tenha assassinado cerca de 25.000 fumantes em apenas 14 anos. – O soberano James I, que sucedeu a Elizabeth I no trono inglês, em 1603, supervisionava pessoalmente as sessões de tortura dos acusados de feitiçaria. A chamada “erva traiçoeira”, era usada pelos nativos não apenas por prazer, mas para prática da bruxaria na Europa. James I falava que: “Fumar é um costume repulsivo para os olhos, detestável para o olfato, daninho para o cérebro, perigoso para os pulmões”. (CARVALHO, 2002). – Urbano 8° publicou uma ordem que excomungava da igreja todos os que fumassem;
- Clemente 11° proibiu o uso do tabaco, só na igreja de São Pedro de Roma; e para os que contraviessem a este preceito seguia a excomunhão de Urbano 8º.
No século XVIII as proibições param, e, o uso do tabaco aumenta gradualmente. Com a Revolução Industrial, o cigarro passou a ser socialmente aceito, o que permitiu e facilitou o aumento da produção e consequentemente o aumento do hábito de fumar (SILVA, 2008). Nesta época verifica-se o fumo aliado ao charme feminino e acessório da masculinidade.
Ao longo do século XVIII, o uso do cachimbo ficou restrito às classes populares. O tabaco em pó (aspirado pelo nariz) foi o escolhido pelos nobres. A “pitada” (gesto de levar o tabaco ao nariz) tornou-se um sinal de elegância que ganhou também a aceitação por parte das mulheres, nos salões de beleza. os relatos da história mostram que o cigarro, também, pode ter sido inventado pelos índios, que enrolavam tabaco rasurado em folhas de outras plantas. Os europeus contribuem no aperfeiçoamento introduzindo o papel fino, os “papelitos”. O cigarro, o velho cigarrillo ou “tabaco de papel”, dominou o mundo, primeiro, enrolado pelos próprios fumantes, depois, a partir do início do século XX, pela versão industrial, empacotado.
Por Isabele Assunção- estagiária de psicologia do TratBem

terça-feira, 15 de agosto de 2017

CIGARRO ELETRÓNICO: MITOS E VERDADES

Uma equipa de cientistas japoneses concluiu, recentemente, que os cigarros eletrónicos são potencialmente dez vezes mais cancerígenos do que o tabaco convencional e que contém substâncias tóxicas como o formaldeído e o acetaldeído. Já em Londres, na Queen Mary University of London concluiu-se que, apesar dos efeitos do uso dos cigarros eletrónicos serem desconhecidos, parecem menos prejudiciais comparativamente aos convencionais. Mas afinal, o que se sabe sobre os efeitos dos cigarros eletrónicos no organismo e o que ainda falta apurar? Em entrevista à Prevenir, o médico oncologista António Araújo confirma-se esse universo de dúvida, mas alerta: "Do primeiro estudo referido não se pode concluir diretamente o número avançado. No entanto, o facto de se terem verificado que o cigarro eletrónico pode ser causador direto de cancro do pulmão pode servir para destruir uma falsa imagem de segurança". As empresas que comercializam o produto veiculam, porém, "certezas" bem diferentes. Alegação a alegação, o especialista desconstrói que é veiculado por algumas marcas.

«AJUDA A DIMINUIR O CONSUMO DA NICOTINA E A SUA DEPENDÊNCIA?»
Algumas marcas alegam, que ao usufruir de cigarros eletrónicos e e-líquidos com nicotina, está a compensar uma parte da nicotina que o seu organismo recebia enquanto fumava. Desta forma, atenua os sintomas de privação, permitindo-lhe concentrar-se sobre o aspecto social do consumo.
O que diz o especialista
«Errado. O consumo de cigarro eletrónico não ajuda a diminuir o consumo da nicotina nem a sua dependência, estando provado que não é uma ajuda para quem quer deixar de fumar. O que acontece é que os fumadores experimentam o cigarro eletrónico durante dois ou três meses e regressam ao consumo de cigarros tradicionais. Além disso, o seu consumo pode induzir o consumo de nicotina nos mais jovens, devido à imagem de não perigosidade para a saúde e a uma imagem de moda associado ao uso do cigarro eletrónico.»

«A NICOTINA INCLUÍDA NOS LÍQUIDOS TEM 95% DE PUREZA»
Alguns fabricantes fazem alusão à alta qualidade dos seus ingredientes - não só a nicotina, mas também a glicerina e o propilenoglicol-, garantindo a segurança dos produtos que comercializam.
O que diz o especialista
«A nicotina é um químico que causa habituação, sendo o principal responsável pela adição do tabaco. Por isso a questão não é saber se a nicotina presente no cigarro eletrónico é ou não "pura", mas sim qual a sua concentração, que ainda não se encontra regulamentada, bem como de outras substãncias presentes nestes dispositivos. Cada marca pode introduzir os produtos que desejar, quer em termos de substâncias aditivas, de essências de sabor ou outros produtos que podem ser eventualmente cancerígenos.»

«OS AROMAS UTILIZADOS NÃO APRESENTAM PERIGOS DE TEOR CANCERÍGENO»
A utilização exclusiva de aromas naturais e artificiais conformes as normas vigentes na UE serve de alegação para algumas marcas.
O que diz o especialista
«Estes aditivos, que tornam mais agradável o consumo do cigarro eletrónico, podem causar irritação ocular e respiratória e terem efeitos deletérios sobre a gravidez. Constituem, assim, um potencial risco para a saúde do indivíduo.»

«O E-CIGARRO É MENOS NOCIVO PARA A SAÚDE DO QUE O CIGARRO CONVENCIONAL»
O facto de o tabaco convencional ter cerca de 4000 produtos químicos e destes, 100 deles serem tóxicos e 69 serem cancerígenos serve de argumento, para algumas marcas, para a inocuidade do cigarro eletrónico.
O que diz o especialista
«O aparecimento do cigarro eletrónico é ainda muito recente, pelo que ainda não sabemos exatamente todos os seus efeitos no organismo a médio e a longo prazo. Este facto é ainda aumentado por ainda não haver regulamentação sobre a sua fabricação e consequentemente, cada marca pode introduzir os produtos que desejar. O que hoje se sabe é que o cigarro eletrónicoé, pelo menos, tão prejudicial à saúde quanto o cigarro tradicional. Por isso, deve ser proibida a sua venda a menores, desaconselhado o seu uso em grávidas e esclarecer que o seu consumo não ajuda à cessação tabágica.»

« O SEU CONSUMO NÃO PREJUDICIAL AOS FUMADORES PASSIVOS»
Enquanto que o vapor libertado pelo cigarro eletrónico tem uma vida útil de 11 segundos, o fumo do tabaco convencional permanece no ar 20 minutos, alegam os comerciantes, argumentando que o uso do cigarro eletrónico põe fim ao tabagismo passivo.
O que diz o especialista
«Está provado que o aerossol do cigarro eletrónico contém substâncias cancerígenas e irritantes, o vapor libertado é também tóxico para quem está em seu redor.
A toxicidade de um aerossol não ser mede pela sua vida útil, mas pela quantidade de substâncias perigosas que contém. Por isso, o seu consumo tem vindo a ser reconhecido como perigoso para a saúde de quem está ao lado de um consumidor e proibido em diversos locais, fechados, como os aviões.»

« O VAPOR NÃO TEM ALACATRÃO, NEM MONÓXIDO DE CARBONO...»
Nem amoníaco, susbtâncias radioativas, produtos cancerígenos, cianeto, afirmam os comerciantes.
O que diz o especialista
«O cigarro eletrónico é ainda recente e a sua composição varia conforme o fabricante, pelo que se torna difícil conhecer já todos os efeitos na saúde do indivíduo. Há ainda muito a estudar sobre este assunto.»
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SUBSTÂNCIAS

O QUE ANDA A FUMAR?
O uso do cigarro eletrónico implica a inalação, através do aerossol, de substâncias nocivas, presentes no líquido do cigarro eletrónico. Muitas delas são cancerígenas, além de produzirem irritação ocular e respiratória, refere o médico oncologista.


  • GLICERINA Também apelidada de glicerol, parece não provocar efeitos adversos à saúde mas os efeitos por via inalatória são pouco conhecidos.
  • NICOTINA É uma droga psicoativa que gera, sobretudo, dependência física e psíquica, sendo responsável pela adição ao tabaco e provocando sensações desconfortáveis na abstinência. Em excesso, é extremamente tóxica: provoca náuseas, dor de cabeça, vómitos, convulsões, paralisia e até a morte.
  • PROPILEGOGLICOL É usado para produzir vapor e carregar sabor e aroma ao cigarro eletrónico. Não causa sensibilização e não apresenta qualquer evidência cancerígena, contudo pode provocar alergias. 
  • FLAVORIZANTES Substâncias (naturais e sintéticas) que conferem aromas caraterísticos. São habituais na indústria alimentícia e farmacêutica mas o seu uso por via inalatória não está bem estudado.
  • ÁCIDO MÁLICO É um regulador de densidade e acidez. são pouco conhecidos os seus efeitos nos pulmões quando inalados.
  • FORMALDEÍDO Substância cancerígena também presente no cigarro convencional.
Fonte: Revista prevenir págs 30,31 e 32, janeiro 2015

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Porque envelhecemos?

Imagine o seu organismo como uma fábrica, composta por vários funcionários. sempre que um deles reforma, entra outro. Até que um dia o organismo deixa de conseguir "contratar" novos colaboradores. O que acontece à fábrica? Produz menos e até deixa de funcionar. O mesmo acontece no nosso organismo: à medida que a idade avança, a taxa de renovação celular vai diminuindo até atingir um limite que não é simultâneo para todas as células, "as da Pele" por exemplo, envelhecem mais cedo, isto é atingem mais facilmente esse limite, que pode ser mais ou menos precoce, maior ou menor, em função do nosso "estilo de vida", reforça Luis Romariz, médico especialista em medicina antienvelhecimento. "A origem do envelhecimento é multifactorial, mas o estilo de vida influenciá-lo-á em cerca de 70 a 80 por cento" diz Manuel Pinto Coelho, médico especialista em medicina antienvelhecimento.

O QUE NOS ENVELHECE?
Ao contactarem com o oxigénio, as células sofrem alterações, dando origem à oxidação. Deste processo, resultam radicais livres, moléculas que estão na origem do envelhecimento. Estes são alguns dos seus agentes:

Sol
É essencial para a vitamina D, mas o excesso, promove a oxidação das estruturas da pele.
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Tabaco
As substâncias oxidantes a que dá origem espalham-se pelo organismo, lesando as membranas celulares.
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Álcool
Quando o fígado o processa, é obrigado a fabricar radicais livres.
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Poluição, Stresse adrenérgico, Açúcar, Gordura má, Inflamação silenciosa, Desequilíbrios hormonais, Resistência à insulina, Stresse oxidativo ..
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Fonte: Revista prevenir pág 115, junho 2016