quinta-feira, 30 de abril de 2015

Serotina e Endorfinas

A terapia utilizada pela TerLaser consiste na estimulação de pontos relacionados com a cessação tabágica e redução de apetite. O efeito imediato da estimulação é a libertação das endorfinas  e  produção de serotina, substâncias necessárias ao nosso bem estar.

Serotina tem um papel importante no nosso sistema nervoso, nomeadamente no controlo da temperatura corporal, regulação de sono e apetite. Sem ela estamos mais vulneráveis a doenças (depressão, mau-humor). Ao termos menos serotina, há menos capacidade de resistir à agressividade, ficando mais ansiosas e com comportamentos compulsivos. Por este motivo, há uma vontade incontrolável de comer doces, massas, pãess ..., responsáveis pela produção desta substância. Mas existem outros alimentos produtores de serotina, são eles: carne bovina, peru, peixes, amendoim, banana, leites e seus derivados.

Endorfina é uma substância também de bem estar, libertada através do exercício físico, é produzida durante e depois da atividade e regula emoções. Considerada um analgésico natural, a endorfina ajuda na redução do stress e ansiedade.


www.terlaser.pt


terça-feira, 28 de abril de 2015

Deixar de Fumar - Exercício Físico

Olá, os dias são maiores, já não há desculpa, para não fazer treino físico .. e até quer deixar de fumar, não quer aproveitar a "onda"?...

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Os últimos 100 anos demonstraram que o sedentarismo é algo a que o ser humano não está habituado e, como qualquer organismo vivo, adapta-se a essa nova situação
Na sociedade actual, graças às descobertas científicas que tiveram lugar nos últimos 100 anos, as actividades do dia – a - dia tornaram-se cada vez mais fáceis.
Como exemplos, podemos citar a deslocação até ao local de trabalho ou a subida até ao 4º andar de um prédio, que passaram a ser feitas através de recursos mecânicos (automóvel e elevador, respectivamente).
Em termos económicos, podemos chamar a isto eficiência, pois o mesmo objectivo pode ser alcançado com menor dispêndio de recursos (como o tempo).
Aparentemente, a vida moderna parece muito melhor que a dos avós dos nossos avós. Tudo é mais fácil. Não temos que nos preocupar com tarefas pouco importantes e podemos dedicar-nos ao exercício da actividade intelectual.
Não obstante, os últimos 100 anos demonstraram que o sedentarismo é algo a que o ser humano não está habituado e, como qualquer organismo vivo, adapta-se a essa nova situação.
O grande problema reside nessa adaptação, que se manifesta das mais variadas formas: obesidade, hipertensão, colesterol e triglicéridos elevados, diabetes tipo II e doenças cardiovasculares, entre outras.
Para fazer face a estes problemas de saúde pública, que em alguns países (como os EUA), atingiram proporções epidémicas, vários cientistas investigam e associam-se, realizando congressos, onde publicam os seus trabalhos.
A grande conclusão a que todos chegaram é que a prática regular de actividade física, combinada com uma alimentação adequada (tema a abordar num futuro artigo) previne e reverte os problemas de saúde atrás referidos.
Para melhor compreensão, apresenta-se uma lista dos benefícios obtidos pela prática regular de actividade física:
1.Melhoria da função cardiovascular e respiratória
2.Redução dos factores de risco para doença da artérias coronárias
3.Diminuição de incidentes mortais provocados por doença cardiovascular
4.Diminuição da incidência de doença das artérias coronárias, cancro do cólon e diabetes tipo II
5.Diminuição da massa gorda e manutenção ou aumento da massa muscular
6.Aumento da massa óssea e/ou prevenção da sua perda (prevenção da osteoporose)
7.Aumento da força muscular
8.Aumento da resistência de tendões e ligamentos
9.Aumento do metabolismo em repouso
10.Melhoria da função imunitária
11.Atraso de certos processos do envelhecimento
12.Aumento da sensação de bem-estar e da auto-estima
13.Melhoria dos estados de depressão e ansiedade
Para obtenção dos benefícios descritos, o American College of Sports Medicine (associação, que apesar do nome, integra cientistas de todo o mundo) determina que se realize, no mínimo, 30 minutos de exercício diário (que pode ser uma simples caminhada) durante 4 ou mais dias por semana.
Em suma, se pretende ter uma vida saudável, seja mais activo: vá a pé para o local de trabalho, utilize as escadas em vez do elevador, passeie com o cão, ande de bicicleta, ou realize qualquer outra actividade física que seja do seu agrado (ficar no sofá a pressionar os botões do comando não conta).
Texto de Pedro Bastos | E-mail

Instrutor de Musculação e Cardiofitness diplomado pelo CEF e e pelo CEFAD
http://lifestyle.sapo.pt/saude/fitness/artigos/os-beneficios-do-exercicio-fisico

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Dr. Paul Nogier - Frequências/Laser


   Pioneiro na sistematização do mapa auricular e desenvolveu a Auriculomedicina, depois 20 anos de pesquisas através do Reflexo Auriculocardíaco, também chamada de Sinal Vascular Autônomo, determinou com exatidão as melhores freqüências para estimular Pontos e áreas do corpo.
  Tais frequências são interessantes pois provocam fenômenos de ressonância, de forma que ocorra um aumento dos efeitos terapêuticos. Assim, um Laser estimulador de baixa potência consegue alcançar resultados equivalentes aos aparelhos 10 vezes mais potentes.
A  2,5hz
B  5hz
C  10hz
D  20hz
E  40hz
F  80hz
G  160hz


xa.yimg.com/kq/groups/22821288/.../LASER+ACUPUNTURA.ppt


terça-feira, 21 de abril de 2015

Auriculoterapia - O que é?

Auriculoterapia

A auriculoterapia é um sistema independente da acupunctura e especialidade dentro da Medicina Chinesa. A aplicação actual da auriculoterapia não se restringe apenas ao tratamento das enfermidades através dos pontos auriculares, este sistema tem-se desenvolvido em relação ao diagnóstico em muitas patologias. Através da auriculoterapia podem ser tratadas cerca de 200 enfermidades, entre as quais estão: enfermidades de carácter funcional, enfermidades de carácter neurótico e psicótico: cefaleias, neurastenia, insónia e dor, etc. A auriculoterapia é provavelmente um dos mais antigos métodos terapêuticos praticados na china. Este microsistema já era referido nos textos antigos como o Huang Ti Nei Jing, onde se relata a estreita relação do pavilhão auricular com o resto do corpo.
Em 1973, antropólogos chineses, encontraram nas escavações realizadas na província de Hu Nan, um livro antigo do período Han, escrito em duas partes intituladas “Os onze canais dos braços e das pernas na moxibustão e os onze canais Yin e Yang na moxibustão”. Segundo os especialistas esta obra deve ser a mais antiga sobre os canais no tratamento com moxibustão, na 2ª parte do livro menciona-se “Os membros, os olhos, a face e a garganta, todas reúnem-se, através de vasos e canais, na orelha”. Outros livros antigos da Dinastia Tang e Ming, também mencionam o uso de pontos na orelha para o tratamento de diversas enfermidades.
Mais recentemente em 1947, o Dr. P. Nogier (francês), publicou alguns trabalhos nos quais expõe a relação existente entre o pavilhão auricular e o resto do organismo, descrevendo inclusivamente, as experiências realizadas com clientes e os óptimos resultados obtidos. Ao que se sabe, ele partiu da observação dos povos do mediterrâneo, que tinham por hábito o uso de pequenas cauterizações na orelha para o tratamento de várias moléstias, conseguindo descobrir uma série de pontos curativos. Ao estudar esses pontos estabeleceu uma ligação entre a posição destes no pavilhão auricular e aquela ocupada pelo feto pouco antes do nascimento. Estes trabalhos do Dr. Nogier foram publicados em jornais de Xangai levando os chineses a acelerarem as investigações sobre esta área, criando vários centros de investigação por toda a China.
AuriculoterapiaDesde a década de 80 do século XX até á actualidade foram feitos progressos enormes na auriculoterapia quando em 1982 foi fundado na China o Grupo Nacional de Trabalho em Auriculoterapia.

Em Outubro de 1989, celebrou-se em Pequim (Beijing) o primeiro congresso Internacional de Auriculoterapia, o qual marcou uma nova etapa no desenvolvimento tanto na China como no Mundo da Auriculoterapia.
Neste momento, a Auriculoterapia constitui uma especialidade Universitária, motivo de estudo tanto de médicos formados em Medicina Chinesa como Ocidental. Muitas têm sido as publicações que têm saído sobre a auriculoterapia aumentando cada vez mais o acumular de conhecimentos. O grupo de investigações sobre auriculoterapia da província de Yun Nan, editou um livro intitulado tratado de Auriculoterapia Chinesa. Uma editora de Shangai publicou os livros “O tratamento com auriculoterapia” e “selecção de auriculoterapia”. Na província da Nan Jing publicou-se o livro “Aplicação clínica da Auriculoterapia”. O hospital de Medicina Tradicional da província de Guang Zhou editou o livro “Experiência Clínica da Auriculoterapia”. Na província de Tian Jing também se publicou o livro com o título “Experiências sobre o uso e diagnostico dos pontos Auriculares”. Em Pequim (Beijing), editou-se o livro “Manual sobre Aplicação Diagnostica e Terapêutica dos Pontos Auriculares”. Na província de Au Hui, o livro “Tratado Aclaratório sobre Auriculo-punctura”. Em 1991 a professora Huang Li Chun editou em Beijing um dos tratados mais importantes de auriculoterapia publicados na China, com o título “Tratado sobre o Diagnóstico e Tratamento através dos Pontos Auriculares”. Estes títulos de livros são uma pálida amostra do vertiginoso desenvolvimento que tem alcançado a auriculoterapia nos últimos 30 anos dentro da China.
A auriculoterapia tem constituído a sua própria teoria, por ter na actualidade, métodos independentes para o diagnóstico e tratamento das enfermidades. Os pontos auriculares funcionam como uma memória do histórico patológico das pessoas, por isso o diagnóstico através destes, fornece-nos o desenvolvimento cronológico das enfermidades e a preparação para processos patológicos que ainda não se manifestaram clinicamente. O diagnóstico da auriculoterapia tem valor hoje semiológico muito próximo do diagnóstico através do pulso e da observação da língua na MTC.
O pavilhão auricular é considerado uma parte muito importante do corpo humano, por constituir um microsistema, capaz de funcionar como um receptor de sinais de alta especificidade, podendo reflectir todas as mudanças fisiológicas dos órgãos e vísceras, dos quatro membros, do tronco, dos tecidos, etc. Quando produz-se uma desarmonia em qualquer parte do corpo humano, este é reflectido na orelha com reacções de carácter e localidades diferentes, específicos a cada enfermidade em particular, e deixando relações muito estreitas entre os locais reactivos e as partes do organismo implicadas na patologia. As reacções podem ser de diferentes tipos, entre as mais comuns são: mudanças na resistência eléctrica das zonas reactivas específicas, mudanças de coloração, descamações, mudanças morfológicas nessas áreas, eczemas, etc. Todas estas reacções podem aparecer no pavilhão auricular, antes que a enfermidade se manifeste e também, desaparecer depois da cura da enfermidade.
O método de tratamento em auriculoterapia tem tido muito desenvolvimento durante estes últimos anos, desde as tradicionais agulhas de acupunctura de dimensões relativamente pequenas e muito finas, ás agulhas intra-dérmicas, á utilização do laser, passando pelas esferas magnéticas e moxabustão até á prática mais utilizada na China que é a colocação de pequenas sementes com adesivo demonstraram resultados excelentes, e são utilizados em conformidade com a necessidade do paciente, pois cada organismo reage de uma forma determinada ao estímulo, cada pessoa é um universo único, todo o tratamento pela auriculoterapia tem como objecto promover o equilíbrio do paciente e assim o seu bem-estar. A auriculoterapia é especialmente indicada quando se necessita que o paciente leve o tratamento para casa, podendo o paciente pressionar as esferas ou semente colocadas nos pontos auriculares, estimulando por pressão e efectivando continuamente o tratamento.
http://www.medicinachinesapt.com/auriculoterapia.html

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Medicinas Alternativas - O que são?

Medicinas Alternativas

Dr. Fernando Diniz Baptista
Nos últimos anos, muito se tem falado sobre medicinas alternativas ou terapias complementares. No entanto, poucos são aqueles que sabem o que significam estes termos e em que medida essas terapias contribuem para uma melhoria do estado de saúde daqueles que as procuram. 

Medicinas Alternativas
A medicina convencional tem sido até há poucos anos praticamente, de forma geral, a primeira – se não a única – opção para as populações, sobretudo ocidentais.


Portugal não é excepção. Contudo, tem-se verificado que na última década, a procura de medicinas não convencionais por parte dos cidadãos tem-se intensificado. Infelizmente, o respeito e reconhecimento concedidos a estas terapêuticas são ainda limitados, pelo facto de haver pouca clarificação não só nos procedimentos, mas também na acreditação dos profissionais que as praticam. 





Medicinas Alternativas VS Terapêuticas Complementares 



Em todo o mundo praticam-se vários tipos de terapias alternativas, criando confusão nas várias nomenclaturas existentes; «alternativa», «complementar» e «não convencional».



A Ordem dos Médicos da Grã-Bretanha, num relatório sobre terapias complementares, sugeria as seguintes definições: “outros sistemas detratamento não muito usados pelos médicos convencionais” e “sendo os termos complementar, não convencional, natural, alternativa ou, não ortodoxa, usados de forma geral com o mesmo significado”.



A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere uma definição de forma abstracta para as medicinas alternativas: “as medicinas não convencionais abrangem todas as terapias que não são utilizadas pela medicina convencional” 



A diferença entre os termos «alternativa» e «complementar» é simples. Se um clínico de medicina convencional ou não convencional utilizar exclusivamente terapias alternativas, ele está a proceder a terapêutica «alternativa» em detrimento da ortodoxa ou convencional. 



Se por outro lado, o paciente estiver a ser normalmente seguido pelo seu médico convencional, por exemplo num problema músculo-esquelético, estando a tomar medicamentos prescritos pelo mesmo, mas recorrendo a um clínicoosteopata, que trata problemas dos componentes mecânicos músculo-esqueléticos, o doente recorreu a uma terapia «complementar» à convencional.
O texto pode ler na íntegra no seguinte endereço eletrónico
http://medicosdeportugal.sapo.pt/utentes/terapias_alternativas/medicinas_alternativas/1