sábado, 30 de maio de 2015

31 MAI 2015 “75% DOS JOVENS PORTUGUESES NÃO FUMAM”

Ciente que a prevenção é um dos principais pilares da luta para acabar com a epidemia do tabaco, a Comissão de Tabagismo da SPP aposta, este ano, em chamar a atenção para aquele que é considerado o grupo mais vulnerável ao início do hábito tabágico.
A mensagem deste ano - “75% dos jovens portugueses não fumam”- destaca os últimos dados nacionais, publicados no relatório da DGS “Portugal, prevenção e controle do tabagismo em números – 2014”1. Os dados apresentados mostram perspetivas pouco animadoras em relação ao início e consumo de tabaco nos mais jovens, nomeadamente na população dos 15 aos 24 anos:  25.5% dos jovens nesta faixa etária, quando inquiridos, terão declarado ter fumado nos últimos 30 dias. Para Ana Figueiredo, Coordenadora da Comissão de Tabagismo da SPP “nos últimos anos pouco tem sido o investimento na prevenção deste grupo de risco, o que fez estagnar a redução de início de consumo que se verificava no passado. Por outro lado o consumo nas raparigas é agora muito mais expressivo, com pouca diferença em relação aos rapazes”.

Sabe-se que a maior parte dos jovens inicia o consumo por curiosidade e influência dos amigos ou de grupos. A campanha deste ano quis inverter os números e mostrar de uma forma positiva aos jovens que não fumar é ter atitude, personalidade e uma postura de afirmação, o que não acontece com os fumadores que acabam por ficar socialmente desenquadrados, como “aves raras” ou até como a “ovelha negra”.

A SPP lembra ainda que é importante não negligenciar a questão da exposição ao fumo ambiental, que acaba também por colocar os jovens numa situação de vulnerabilidade. “É fundamental criar leis realmente restritivas, sem exceções, que desencorajem o início do consumo. Estudos científicos têm mostrado que os jovens que vivem em cidades com proibições abrangentes de fumar em restaurantes, bares e discotecas têm metade da probabilidade de se tornarem fumadores, em comparação com os jovens que vivem em áreas sem restrições ou com proibição parcial de fumar2. Além disso, a saúde das crianças e dos jovens também beneficia de políticas abrangentes de proteção ao fumo do tabaco: em países “smoke-free” houve redução dos internamentos por asma infantil e de partos prematuros”3,4, acrescenta Ana Figueiredo.

2 Siegel M et al. Effect of local restaurant smoking regulations on progression to established smoking among youths. Tobacco Control 2005. http://tobaccocontrol.bmj.com/content/14/5/300.full
Mackay D et al. Smoke-free Legislation and Hospitalizations for Childhood Asthma. NEJM 2010.http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1002861
Been JV et al. Effect of smoke-free legislation on perinatal and child health: a systematic review and meta-analysis. Lancet 2014. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24680633
http://www.sppneumologia.pt/noticias/noticia/75-dos-jovens-portugueses-no-fumam-31052015
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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Castro Marim reúne munícipes que deixaram de fumar para celebrar Dia sem Tabaco

O mote «Nem + 1 cigarro» vai inspirar as comemorações do Dia Mundial sem Tabaco, que se assinala no próximo domingo, no concelho de Castro Marim.
Para celebrar a data, o município vai reunir, num almoço-convívio, as 70 pessoas que já conseguiram largar este vício, no âmbito de um programa de combate ao tabagismo que está a ser levado a cabo pela autarquia.
Fumar fica-te a matar_Castro Marim
A face mais visível da luta contra o consumo de tabaco, em Castro Marim, são as consultas de cessação tabágica gratuitas que o próprio presidente da Câmara, o médico Francisco Amaral, concede aos munícipes que as solicitarem.
«A adesão dos munícipes a este repto de uma vida sem fumo superou as nossas expetativas, são já cerca de 70 os que aceitaram o desafio e a taxa de sucesso ronda os 90 por cento», segundo Francisco Amaral. Também foram desenvolvidas outras ações, como a campanha «Fumar fica-te a matar» e algumas palestras e conferências sobre os malefícios do tabagismo.
«Existem na vida decisões determinantes. Pode ser casar, pode ser ter um filho e é, com certeza, deixar de fumar. É verdade que todos morremos um dia, mas quem deixa de fumar tem a possibilidade de viver mais 10 a 15 anos, com muito mais qualidade de vida e ainda com maior aforro económico», ilustrou Francisco Amaral.
http://www.sulinformacao.pt/2015/05/castro-marim-reune-municipes-que-deixaram-de-fumar-para-celebrar-dia-sem-tabaco/
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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Dia Mundial sem Tabaco 2015: eliminar o comércio ilegal de produtos de tabaco

No dia 31 de maio se comemora o Dia Mundial sem Tabaco nos países membros das Nações Unidas. A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e seus parceiros mundiais lideram a campanha, que em 2015 tem como tema a eliminação do comércio ilegal de produtos de tabaco e ressaltar os riscos associados ao uso do tabaco, defendendo políticas efetivas para reduzir seu consumo. Em muitos aspectos, como o da saúde, legal e econômico, de governança e corrupção, o comércio ilegal de produtos de tabaco é uma preocupação global.
O mercado ilegal de tabaco domina dez por cento dos cigarros consumidos mundialmente, de acordo com dados dos sistemas de controle de alfândega internacionais. A Comissão Europeia estima que o mercado ilegal de cigarros custe à União Europeia e seus Estados Membros mais de €10 milhões anualmente em impostos e taxas alfandegárias não arrecadados. O comércio ilegal não é apenas um problema em países de alta renda. Quase todos os países do mundo estão sujeitos ao comércio ilícito de uma forma ou de outra. Em resposta à ameaça imposta pelo comércio ilegal de tabaco, a comunidade internacional negociou e adotou em novembro de 2012 o Protocolo para Eliminação do Comércio Ilegal de Produtos de Tabaco, a Convenção Quadro para Controle do Tabaco (veja aqui a lista dos 178 países signatários, até o momento).
Os objetivos da campanha 2015 do Dia Mundial sem Tabaco são:
  • Aumentar a conscientização dos danos à saúde causados pelo comércio ilegal de produtos de tabaco, especialmente os jovens e grupos de baixa renda, devido à oferta aumentada e acessibilidade destes produtos, devido ao seu baixo custo.
  • Mostrar como programas de atenção à saúde, políticas de controle do tabaco tais como aumento dos preços e impostos que incidem sobre produtos do tabaco e outras medidas são prejudicados pelo comércio ilícito de produtos de tabaco.
  • Demonstrar como a indústria do tabaco tem sido envolvida no comércio ilegal de produtos de tabaco.
  • Destacar como o comércio ilícito de produtos de tabaco é uma forma de acumular grandes riquezas para grupos criminosos, que usam os recursos para financiar outras atividades criminosas, como tráfico de drogas, armas e de pessoas, e mesmo terrorismo.
  • Promover a ratificação, adesão e utilização do Protocolo de Eliminação do Comércio Ilícito de Produtos de Tabaco por todos os signatários da Convenção Quadro do Controle do Tabaco e sua entrada em vigor através do envolvimento ativo de partes interessadas relevantes.
A epidemia global do tabaco mata 6 milhões de pessoas por ano, das quais mais de 600 mil são não fumantes que morrem de afecções relacionadas com sua condição de fumantes passivos. Se não forem tomadas providências, a epidemia irá causar a morte de 8 milhões de pessoas a cada ano até 2030. Mais de 80% destas mortes passíveis de prevenção será de pessoas que vivem em países de baixa e média renda.
Mensagens ao público
O comércio ilegal de produtos de tabaco é prejudicial à sua saúde e seus interesses. Saiba por que:
  • Produtos ilegais levam jovens à experimentar e usar tabaco pois são financeiramente mais acessíveis. Estes produtos também enganam jovens consumidores por não exibir mensagens de aviso sobre os problemas de saúde que eles causam, e também por usar crianças em atividades de venda ilegal.
  • O comércio ilegal impede a coleta de impostos pelos governos, que poderiam ser gastos em serviços públicos ao invés de ser direcionados para as mãos de criminosos.
  • O comércio ilegal fortalece a corrupção e prejudica a boa governança.
  • As empresas de tabaco são conhecidas por usar brechas nos sistemas de governança de controle do tabaco e ingressar no comércio ilegal de produtos.
Apelo à ação
Para tomadores de decisão:
  • Os tomadores de decisão em políticas públicas devem reconhecer que o comércio ilegal do tabaco não só agrava a epidemia mundial do tabaco e suas consequências para a saúde, porém que tem também implicações referentes à segurança devido ao financiamento do crime organizado, incluindo tráfico de drogas, armas e de pessoas, bom como o terrorismo.
  • A ratificação do protocolo para eliminar o comércio ilícito de produtos do tabaco é necessária para responder aos impactos jurídicos, financeiros e de saúde desta atividade.
Para o público:
  • As pessoas devem reconhecer os efeitos adversos na saúde e o impacto econômico e social decorrentes do comércio ilegal de produtos de tabaco, incluindo as ligações com o crime organizado.
  • O público pode participar da campanha de sensibilização do Dia Mundial sem Tabaco, inclusive através das mídias sociais, de forma a amplificar mensagens e recomendações emitidas pelos governos e pela OPAS/OMS com o intuito de coibir o comércio ilegal de produtos de tabaco.
Para as instituições acadêmicas:
  • As instituições acadêmicas podem realizar pesquisas adicionais sobre o tema do comercio ilícito de produtos de tabaco, com o objetivo de documentar seu impacto nocivo, bem como os benefícios para a saúde, as finanças dos governos e o controle das atividades criminosas obtidos com a eliminação do comércio ilegal de produtos de tabaco.
  • Outra área de pesquisa envolve o papel ativo que a indústria do tabaco desempenha no apoio ao comercio ilegal de produtos de tabaco.
Fatos sobre o tabaco
  • O tabaco mata até 50% de seus usuários.
  • As mortes atribuídas ao uso de tabaco somam 6 milhões por ano mundialmente. Destas, mais de 5 milhões resultam do uso direto do tabaco, enquanto que dez por cento, ou 600 mil mortes são causadas a fumantes passivos, que inalam a fumaça do cigarro de outros. Se não forem tomadas medidas drásticas, o número de mortes por uso de tabaco pode chegar a 8 milhões por ano em 2030.
  • Aproximadamente 80% dos 1 bilhão de fumantes vivem em países de baixa e média renda.
Saiba mais sobre os efeitos do tabaco na saúde das populações e na economia dos países na página da OMS (em espanhol).

Ações da OMS na luta contra o tabaco
A OMS está determinada a lutar contra a epidemia do tabaco. O Convênio Quadro da para o Controle do Tabaco elaborado pela Organização entrou em vigor em fevereiro de 2005. Desde então, se converteu em um dos tratados mais amplamente respaldados na história das Nações Unidas, tendo sido endossado por 178 países signatários, que representam 89% da população mundial. Este Convênio, o instrumento mais importante da OMS para o controle do tabaco, é um marco na promoção da saúde pública, por ser um tratado baseado em evidências que reafirma o direito das pessoas aos padrões de saúde mais elevados, proporciona dimensões legais para a cooperação internacional em saúde, e estabelece padrões para seu cumprimento.
Em 2008, a OMS introduziu uma forma prática e econômica para acelerar a implementação das disposições da Convenção Quadro da OMS em práticas: As medidas MPOWER. Cada MPOWER corresponde à uma disposição do Convênio Marco para Controle do tabaco.
São as seguintes as MPOWER:
  • Monitorar o uso do tabaco e as políticas de prevenção
  • Proteger as pessoas contra o uso do tabaco
  • Oferecer ajuda para as pessoas que querem deixar de usar o tabaco
  • Alertar sobre os perigos do tabaco
  • Impor a proibição de publicidade, promoção e patrocínio do tabaco
  • Aumentar os impostos sobre o tabaco.
Para mais detalhes sobre os progressos realizados para o controle do tabaco a nível global, regional e nacional, consulte a série de relatórios da OMS sobre a epidemia global do tabaco, tais como:
http://www.paho.org/bireme/index.php?option=com_content&view=article&id=292%3Adia-mundial-sem-tabaco-2015-eliminar-o-comercio-ilegal-de-produtos-de-tabaco&Itemid=73&lang=pt
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terça-feira, 26 de maio de 2015

Campañas mundiales de salud pública de la OMS

Día Mundial Sin Tabaco 2015: Alto al comercio ilícito de productos de tabaco

31 de mayo de 2015

Cada año, el 31 de mayo, la OMS y sus asociados celebran el Día Mundial Sin Tabaco, con el fin de destacar los riesgos para la salud asociados al consumo de tabaco y promover la aplicación de políticas públicas eficaces para reducir ese consumo.
Con ocasión del Día Mundial Sin Tabaco 2015, exhortamos a los países a que colaboren para poner fin al comercio ilícito de productos de tabaco.
En muchos aspectos, el comercio ilícito de productos de tabaco es un importante motivo de inquietud a escala mundial, en particular en lo que se refiere a la salud, el derecho y la economía, la gobernanza y la corrupción.

Magnitud del problema

Según algunos estudios, y por la información proporcionada por la comunidad aduanera mundial, el mercado del tabaco ilícito podría suponer hasta una décima parte de los cigarrillos consumidos en el mundo. La Comisión Europea calcula que el comercio ilícito de cigarrillos cuesta a la Unión Europea y sus Estados Miembros más de € 10 000 millones cada año en concepto de impuestos e ingresos aduaneros no percibidos.
El comercio ilícito no es un problema exclusivo de los países de ingresos altos; en casi todos los países del mundo hay comercio ilícito, de una forma u otra. En respuesta a la amenaza que supone el comercio ilícito de tabaco, la comunidad internacional negoció y adoptó en noviembre de 2012 el Protocolo para la eliminación del comercio ilícito de productos de tabaco, el primer protocolo del Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco.

Objetivos de la campaña del Día Mundial Sin Tabaco 2015

  • Sensibilizar acerca del daño que el comercio ilícito de tabaco causa a la salud de la población, especialmente a los jóvenes y los grupos de bajos ingresos, porque aumenta la accesibilidad y la asequibilidad de esos productos, dado su menor costo.
  • Mostrar por qué los beneficios para la atención de salud y los programas y las políticas de control del tabaco, tales como el aumento de los impuestos y los precios, la inclusión de advertencias sanitarias gráficas y otras medidas, se ven socavadas por el comercio ilícito de productos de tabaco.
  • Ilustrar el modo en que la industria tabacalera ha intervenido en el comercio ilícito de productos de tabaco.
  • Poner de relieve que gracias al comercio ilícito de productos de tabaco, los grupos criminales amasan grandes fortunas con las que financian otras actividades delictivas, como el tráfico de drogas, armas o seres humanos, así como actividades terroristas.
  • Promover la ratificación del Protocolo para eliminar el comercio ilícito de productos de tabaco, la adhesión al mismo y su uso por todas las Partes en el Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco, así como su pronta entrada en vigor gracias a la participación activa de todas las partes interesadas pertinentes.
La epidemia mundial de tabaco mata cada año a casi 6 millones de personas, de las cuales más de 600 000 son no fumadores que mueren por haber respirado humo pasivamente. Si no actuamos, a partir de 2030 la epidemia matará cada año a más de 8 millones de personas. Más del 80% de esas muertes prevenibles se registrarán entre personas que viven en países de ingresos bajos o medianos.

Mensajes clave para el público

El tráfico ilícito de productos de tabaco es malo para su salud y para sus intereses. Por estas razones:
  • Los productos ilícitos de tabaco arrastran a los jóvenes a probar y consumir tabaco, porque es más barato. Los productos ilícitos también engañan a los jóvenes consumidores de tabaco, porque no llevan advertencias sanitarias, y en ocasiones empujan a los niños a participar en actividades de venta ilegal.
  • El comercio ilícito merma los ingresos públicos en concepto de impuestos, y ese dinero se podría destinar a la prestación de servicios públicos en lugar de ir a parar a manos de delincuentes.
  • El comercio ilícito aumenta la corrupción y debilita la buena gobernanza.
  • Es sabido que las empresas tabacaleras han aprovechado los resquicios legales de los sistemas de gobernanza del control del tabaco para participar en el comercio ilícito de productos de tabaco.

Llamamientos a la acción

A las instancias normativas

  • Las instancias normativas tienen que reconocer que el comercio ilícito de tabaco no solo exacerba la epidemia mundial de tabaco y las consecuencias sanitarias conexas sino que repercute en la seguridad, porque se utiliza para financiar el crimen organizado, en particular en lo que se refiere a las drogas, el tráfico de armas y de seres humanos, y el terrorismo.
  • Es necesario que se ratifique el Protocolo para eliminar el comercio ilícito de productos de tabaco, para responder a las repercusiones financieras, jurídicas y sanitarias del comercio ilícito de productos de tabaco.

Al público general

  • El público general deben reconocer las repercusiones sanitarias, económicas y sociales adversas del comercio ilícito de productos de tabaco, en particular los vínculos con el tráfico de seres humanos y el crimen organizado asociado al tráfico de drogas.
  • El público general puede sumarse a la campaña de sensibilización del Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco, por ejemplo, a través de las redes sociales, para difundir los mensajes y consejos que emitirán los gobiernos y la OMS con el fin de acabar con el comercio ilícito de productos de tabaco.

Al mundo académico

  • Las instituciones académicas pueden ampliar las investigaciones acerca del comercio ilícito de productos de tabaco, con el fin de documentar sus impactos dañinos, así como los beneficios para la salud, las finanzas públicas y el control de las actividades delictivas que entrañaría el final del comercio ilícito de productos de tabaco.
  • Otro campo de investigación es la función activa que desempeña la industria tabacalera en el respaldo al comercio ilícito de productos de tabaco.
http://www.who.int/campaigns/no-tobacco-day/2015/event/es/

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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Dia Mundial Sem Tabaco

Dia Mundial Sem Tabaco é celebrado a 31 de maio.
O dia visa alertar a população para os malefícios do tabaco e sensibilizar para a necessidade de proteger as pessoas para que não fumem por tabagismo passivo.
consumo de tabaco é uma das principais causas de doença e de mortalidade prematura em todo o mundo. Segundo dados da OMS, morrem todos os anos cerca de 6 milhões de pessoas por doenças relacionadas com o tabaco. Um facto alarmante é que destas vítimas, mais de 600.000 pessoas são fumadores passivos.
O tabaco é responsável pela morte de um em cada 10 adultos.

Efeitos do tabaco na saúde

  • As zonas ventiladas ou exclusivas para fumadores não protegem os não fumadores, mesmo que haja um bom sistema de ventilação e as portas que dividem as duas zonas estejam fechadas. Apenas as zonas 100% livres de tabaco conferem proteção.
  • Cerca de 40% das crianças estão expostas a fumo passivo em casa. 31% das mortes atribuídas ao fumo passivo ocorre em crianças.
  • As crianças expostas ao fumo passivo em casa têm duas vezes mais probabilidade de ser fumadores do que as que não são expostas.

Frases

  • Não fume, por si e pelos outros.
  • Se ama a sua família, deixe de fumar.
  • Diga não ao tabaco, diga sim à vida.
 http://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-sem-tabaco/
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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Como deixar de fumar?

Apesar da evidência dos malefícios que o tabaco acarreta, o fumador não consegue (embora queira) deixar de fumar.
Precisa de ajuda. e sobretudo de um método que contribua para minimizar as frustrações que decorrem da privação do tabaco.
A nossa terapia soft-laser além da consulta, tem também acompanhamento gratuito durante 3 meses e ainda com a possibilidade de fazer nova terapia sem qualquer custo, é devido a isso o nosso sucesso.
Lembre-se que, se deixar de fumar, será uma pessoa nova, revalorizada física e mentalmente, numa palavra, uma pessoa "desintoxicada".
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quarta-feira, 20 de maio de 2015

terça-feira, 19 de maio de 2015

Dê uns "socos ao cigarro"


http://www.zazzle.pt/pare+de+fumar+presentes

Tem de ser mais forte que o cigarro, afinal ele é tão pequenino ..
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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Exercícios para relaxar

Quando Deixa de Fumar, o corpo passa por algumas mudanças, mas elas (as mudanças) são acompanhadas por algumas tentações. Para as evitar aconselhamos fazer uns pequenos exercícios. Faça o que a seguinte imagem sugere.
Execícios de respiração e relaxamento para aliviar as crise de abstinência
http://www.euvouparardefumar.com/dicas/crises-de-abstinencia-o-terror-dos-ex-fumantes.html
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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Tabaco e Maternidade

Continuando afumar, as futuras mães atentam gravemente contra a saúde dos seus filhos, pois reduzem com isso a quantidade de sangue e oxigénio que lhes fornecem. Com efeito, o tabaco tem efeitos vasoconstritores, isto é, faz diminuir, o calibre das artérias, especialmente o das que irrigam a placenta. Há nesse facto um grave risco de poluição fetal. Um único cigarro faz com que o coração do feto bata com 10 a 20 pulsações a mais por minuto. Já está verificado que um filho de fumadora apresenta atrasos psicomotores em relação aos filhos das mulheres que não fumam. O tabco é responsável por 20% dos abortos espontâneos. A placenta não filtra a nicotina nem os demais tóxicos, de modo que uma mulher grávida que fume comunica à criança que traz a gestação na totalidade dos tóxicos que absorve.
A percentagem média de óxido de carbono no sangue é particularmente eloquente: 1,2% na mulher que não fuma e 0,7% no respetivo feto - em comparação com 8,3% na mulher que fuma e 7,3% no feto. O resultado são abortos espontâneos ou nascimentos prematuros (que podem prejudicar o desenvolvimento psicomotor da criança). Se a gravidez continuar até ao seu termo normal, a criança nascerá com peso inferior ao normal e terá maior risco de morte per-natal: por exemplo 4500 mortes nos Estados Unidos e 1500 na Inglaterra são imputáveis todos os anos ao uso de tabaco pelas mães. As estatísticas francesas apresentam 28% nado-mortos quando as mães continuam a fumar e 8% no caso contrário.
O risco de parto hemorrágico é também maior. E, o que é mais grave. sabe-se de fonte segura que são mais frequentes os casos de lábio leporino  e de fendas palatais nas crianças nascidas de mãe fumadoras.
Em certos países, como, por exemplo, no Japão, a simples presença de uma mulher grávida num local público equivale a uma proibição geral de fumar.
Se a leitora está amamentar, tome cuidado. A nicotina também passa para o leite. Há que evitar fumar para poupar a criança. A atmosfera carregada de fumo é um verdadeiro veneno também para as mucosas em formação das crianças. Quando elas  respiram o fumo, ficam mais expostas a contrair afeções respiratórias e bronquites crónicas: rinofaringites, sinusites, bronquites recidivantes e de efeitos esgotantes, quer para as pequenas vítimas quer para os seus pais.

O texto foi retirado do livro Como Deixar de Fumar de Jean-Luc Roger

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terça-feira, 12 de maio de 2015

Cigarro - quem controla?

Quantas vezes, durante uma viagem teve de parar para ir fumar um cigarro ou comprá-los ... sair da mesa à refeição com amigos e ter de ir fumar para a rua ... fumar às escondidas dos filhos, dos pais, etc
O cigarro transforma-nos numas marionetas, mas afinal quem controla???
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segunda-feira, 11 de maio de 2015

1º Passo - Decidir

Deixar de Fumar, exige em primeiro lugar a sua tomada de decisão, não existe tratamento para Deixar de Fumar que consiga fazer milagres, existe sim tratamentos que complementam a sua decisão para ser mais fácil obter o objetivo pretendido.
Podemos dar como exemplo: ter um filho com ou sem epidural, outro exemplo, poderá o uso do calçado desportivo correto para a atividade física que se pratica, também faz toda a diferença.
Agora é escolher o tratamento que mais se adequa a si, até porque todas as tentativas para Deixar de Fumar são válidas, afinal de contas, propôs-se a um objetivo, lembre-se sempre disso.
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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Deixar de Fumar - Vício/Falta da Dopamina

A dopamina é produzida naturalmente pelo seu cérebro e provoca uma sensação de bem estar. O aumento da dopamina consegue-se também através de atividades que causam prazer, exercício físico, alimentação, sexo,... Mas se não tiver dopamina, sente-se mais lento, deprimido e sem interesse pela vida.
E por isso quando o seu corpo está habituado a substâncias viciantes, como o tabaco, café, fast food, os recetores de dopaminas exigem cada vez mais essas substâncias, além de  ter um efeito negativo, visto estas substâncias inibirem a produção da dopamina, logo temos uma sensação de cansaço permanente. 

O que pode fazer para haver maior produção de dopamina?


1 - Coma alimentos ricos em tirosina. Para criar dopamina, seu corpo precisa de tirosina – noutras palavras, essa substância é o combustível da sua felicidade. Amêndoas, abacates, bananas, laticínios pouco gordurosos, carnes vermelhas e aves, feijões limas, sementes de abóbora e de gergelim podem ajudar seu corpo a produzir mais dopamina. 
  • Fenilalanina é outra precursora da tirosina. Ela pode ser encontrada em produtos de soja (como tofu, etc.), peixes, laticínios e carnes. Porém, muitos laticínios e produtos de carne são altamente calóricos e gordurosos – portanto, exercite cautela e monitore sua ingestão de calorias quando fizer essa dieta rica em dopamina.
2 - Aumente sua ingestão de antioxidantes. A dopamina é de fácil oxidação, e antioxidantes podem reduzir o dano radical livre às células cerebrais que produzem dopamina. Muitas frutas e vegetais são ricos em antioxidantes, incluindo:
  • Beta-caroteno e carotenoides: Verduras, vegetais e frutas alaranjados, aspargo, brócolis, beterrabas.
  • Vitamina C: Pimenta, laranja, morango, couve-flor, couves de Bruxelas.
  • Vitamina E: Nozes e sementes de girassol, verduras, brócolis, cenouras. 

3 - Evite alimentos que inibem funções cerebrais. Tais alimentos podem incluir alimentos empacotados refinados, farinha branca refinada, colesterol, cafeína e gorduras saturadas. Quando você fica viciado a algo (até mesmo café!), seus receptores de dopamina exigem cada vez mais essa substância. O Fast-Food também é viciante.
    Resultado de imagem para roda dos alimentos
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    segunda-feira, 4 de maio de 2015

    Depois de Deixar de Fumar?...


    http://www.lersaude.com.br/cigarro-o-vilao-da-saude-parte-ii-como-parar-de-fumar/

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