“Fatores
como as lesões provocadas pelo envelhecimento, as perturbações das defesas naturais do organismo da
produção das hormonas da divisão celular,
a promina e a retina – isoladas ou em conjunto – podem criar as condições
para que as substâncias cancerígenas ou um vírus, em si mesmo inócuo, produzam
o cancro. A investigação do cancro tem feito descobertas cujo alcance ainda não plenamente estudado,
o que não permitiu ainda definir uma teoria científica frutuosa.
A
origem das células cancerosas e o grau da sua regressão a formas embrionárias
imaturas (anaplasia) determinam, juntamente com o crescimento mais ou menos
rápido e infiltrante (destruidor), a malignidade do tumor.
De
uma maneira geral, distinguem-se os tumores das células epiteliais da pele, das
mucosas e das glândulas – carcicoma – os tumores dos tecidos conjuntivos e dos
músculos – sarcoma – e os cancros do sistema hemopoiético (sistema de formação
de sangue) – leucemia – ou do revestimento dos vasos sanguíneos – mesotelioma.
Incluem-se
nos carcinomas os tumores do aparelho digestivo e respiratório, as formas de
tumores das vias urinárias, da boca, da garganta, do nariz, da língua e dos
lábios.
Na
transição das células normais para as células carcinomatosas anormais
(metaplasia), aparecem frequentemente manchas claras calosas, que apresentam
tumefacções semelhantes a verrugas (lucoplasia) como sintoma pré-cancerosa),
especialmente no carcinoma do colo do útero, da língua e dos lábios. Essas
manchas devem estraídas o quanto antes, antes que se transformem num carcinoma.
Muitos carcinomas desenvolvem-se a partir de pólipos, inicialmente benignos, ou
de adenomas glandulares. Ao contrário do que acontece no caso dos carcinomas, o
sarcoma não começa pelas células epiteliais, mas sim nos tecidos conjuntivos,
principalmente nos músculos e nos ossos. Os tumores de sistema de formação do
sangue são acompanhados de alterações da composição do sangue e dos glóbulos
sanguíneos. Os tumores secundários (metástases) aparecem mais cedo ou mais
tarde por transporte de células cancerosas para outras regiões do corpo,
através das vias sanguíenas ou linfáticas. As primeiras destas metástases
aparecem geralmente nos gânglios linfáticos mais próximos.
A
carência da vitamina E influi na capacidade de defesa dos adultos e pode ser
favorável ao aparecimento do cancro. A vitamina E neutraliza os compostos cancerígenos de azoto da
atmosfera,
que favorecem o aparecimento das doenças
cancerosas das vias respiratórias, em consequência
da poluição atmosférica crescente.
No
que se refere à vitamina C, sabemos que tem uma ação preventiva, pelo menos do
cancro do estômago. Incluem-se também entre as medidas preventivas a limitação do consumo da nicotina e um exame anual de
despitagem do cancro."
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: LEIBOLD,
Gerhard - O livro da medicina natural: Editorial Presença, 1982. ISBN 9789722315555
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