Existem várias doenças que podem provocar uma insuficiência na função respiratória. Isto provoca uma oxigenação inadequada dos tecidos e inúmeras repercussões no organismo, que não só comprometem a qualidade de vida como a colocam em risco. - See more at: http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=232#sthash.2JiiZYSN.dpuf
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Gasimetria arterial
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A avaliação de um quadro de insuficiência respiratória requer a medição das concentrações de oxigénio e dióxido de carbono através de uma amostra de sangue que já tenha passado pelos pulmões, a qual deve ser obtida mediante a punção de uma artéria. Trata-se de um estudo especial, na medida em que a punção de uma artéria é mais complexa do que a de uma veia e a sua técnica apresenta determinadas especificidades. A amostra pode ser obtida a partir de qualquer artéria superficial; porém, normalmente, é extraída das artérias radial, humeral ou femural, por esta ordem exacta.
A punção requer uma técnica muito precisa, bem como a adopção de máximas condições de assepsia, com o objectivo de prevenir graves complicações infecciosas. E igualmente importante que o envio da amostra para o laboratório seja imediato, de forma a que os resultados sejam fiáveis. Além disso, após se obter a amostra, deve-se aplicar sempre uma compressão na zona, durante vários minutos, de modo a evitar hemorragias.
A punção requer uma técnica muito precisa, bem como a adopção de máximas condições de assepsia, com o objectivo de prevenir graves complicações infecciosas. E igualmente importante que o envio da amostra para o laboratório seja imediato, de forma a que os resultados sejam fiáveis. Além disso, após se obter a amostra, deve-se aplicar sempre uma compressão na zona, durante vários minutos, de modo a evitar hemorragias.
Exames funcionais respiratórios
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Existem determinadas exames que permitem avaliar a ventilação pulmonar e a troca de gases entre o ar e o sangue nos alvéolos pulmonares, fornecendo dados muito úteis para o controlo de várias doenças que podem originar uma insuficiência respiratória. Um deles é a espirometria, um exame em que o paciente sopra para um tubo ligado a um aparelho específico, que mede os débitos e volumes respiratórios, registando-os num gráfico.
Existem outros exames que permitem estudar a capacidade de difusão dos gases através da membrana alveolocapilar. Neste caso, o paciente respira uma mistura específica de gases, expirando posteriormente para um recipiente fechado, a partir do qual se determina a concentração das várias substâncias emitidas e se calcula a proporção das substâncias transferidas dos pulmões para o sangue.
Estes exames, para além de não serem incómodos para o paciente, nem provocarem qualquer risco, fornecem ao médico dados muito valiosos sobre o tipo de alteração da função pulmonar na génese de uma determinada doença e da sua evolução.
Existem outros exames que permitem estudar a capacidade de difusão dos gases através da membrana alveolocapilar. Neste caso, o paciente respira uma mistura específica de gases, expirando posteriormente para um recipiente fechado, a partir do qual se determina a concentração das várias substâncias emitidas e se calcula a proporção das substâncias transferidas dos pulmões para o sangue.
Estes exames, para além de não serem incómodos para o paciente, nem provocarem qualquer risco, fornecem ao médico dados muito valiosos sobre o tipo de alteração da função pulmonar na génese de uma determinada doença e da sua evolução.
Conselhos
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De modo a evitar o agravamento da situação, os pacientes com insuficiência respiratória crónica devem:
• Deixar de fumar.
• Evitar os ambientes repletos de fumo e vapores irritantes.
• Evitar os ambientes frios e húmidos.
• Alimentar-se de forma equilibrada. Em caso de excesso de peso, devem adoptar uma dieta adequada.
• Evitar os esforços, embora mantendo uma actividade física moderada e regular.
• Deixar de fumar.
• Evitar os ambientes repletos de fumo e vapores irritantes.
• Evitar os ambientes frios e húmidos.
• Alimentar-se de forma equilibrada. Em caso de excesso de peso, devem adoptar uma dieta adequada.
• Evitar os esforços, embora mantendo uma actividade física moderada e regular.
Oxigenoterapia
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A administração de ar com uma concentração mais elevada de oxigénio do que a
o ambiente é uma medida terapêutica fundamental para os pacientes com insuficiência respiratória. Embora se trate, por vezes, de uma medida pontual, necessária para superar uma situação crítica temporária, em alguns casos constitui um tratamento que se mantém durante longos períodos ou, nos casos mais graves, indefinidamente. Existem vários procedimentos para a administração de ar rico em oxigénio, que pode ser oriundo do reservatório central do hospital ou de uma bomba.
O dispositivo de administração de oxigénio mais utilizado é a máscara facial, que deve ser colocada sobre a cara do paciente, de modo a cobrir a boca e o nariz. Existem vários tipos de máscaras, que permitem regular tanto o fluxo como a concentração de oxigénio respirado pelo paciente, entre os 24 e os 50%. Embora este método seja algo incómodo para o paciente, tem a vantagem de permitir a administração de um fluxo constante de oxigénio e de uma concentração mais definida, adaptada as suas necessidades. Um outro sistema corresponde à cânula nasal, igualmente designada "ganchos nasais". Consiste num tubo de plástico do qual surgem dois pequenos prolongamentos que se introduzem pouco mais de 1 cm nas fossas nasais. Este método é mais cómodo para o paciente, pois permite-lhe falar e comer sem que exista a necessidade de o retirar, ao contrário do que acontece com a máscara. Todavia, com este dispositivo apenas se pode regular o fluxo de oxigénio e não a sua concentração.
Também se pode recorrer a utilização de um catéter nasofaríngeo ou sonda nasal, ou seja, um tubo de plástico flexível com uma ponta na sua extremidade com vários orifícios, o qual deve ser introduzido através de uma fossa nasal até à faringe. A sua utilização é igualmente cómoda para o paciente, mas apenas permite regular o fluxo de oxigénio e não a sua concentração, além de necessitar de uma troca regular do catérer, pois tem que ser alternadamente inserido nas duas fossas nasais, de modo a evitar irritações.
- See more at: http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=232#sthash.2JiiZYSN.dpufo ambiente é uma medida terapêutica fundamental para os pacientes com insuficiência respiratória. Embora se trate, por vezes, de uma medida pontual, necessária para superar uma situação crítica temporária, em alguns casos constitui um tratamento que se mantém durante longos períodos ou, nos casos mais graves, indefinidamente. Existem vários procedimentos para a administração de ar rico em oxigénio, que pode ser oriundo do reservatório central do hospital ou de uma bomba.
O dispositivo de administração de oxigénio mais utilizado é a máscara facial, que deve ser colocada sobre a cara do paciente, de modo a cobrir a boca e o nariz. Existem vários tipos de máscaras, que permitem regular tanto o fluxo como a concentração de oxigénio respirado pelo paciente, entre os 24 e os 50%. Embora este método seja algo incómodo para o paciente, tem a vantagem de permitir a administração de um fluxo constante de oxigénio e de uma concentração mais definida, adaptada as suas necessidades. Um outro sistema corresponde à cânula nasal, igualmente designada "ganchos nasais". Consiste num tubo de plástico do qual surgem dois pequenos prolongamentos que se introduzem pouco mais de 1 cm nas fossas nasais. Este método é mais cómodo para o paciente, pois permite-lhe falar e comer sem que exista a necessidade de o retirar, ao contrário do que acontece com a máscara. Todavia, com este dispositivo apenas se pode regular o fluxo de oxigénio e não a sua concentração.
Também se pode recorrer a utilização de um catéter nasofaríngeo ou sonda nasal, ou seja, um tubo de plástico flexível com uma ponta na sua extremidade com vários orifícios, o qual deve ser introduzido através de uma fossa nasal até à faringe. A sua utilização é igualmente cómoda para o paciente, mas apenas permite regular o fluxo de oxigénio e não a sua concentração, além de necessitar de uma troca regular do catérer, pois tem que ser alternadamente inserido nas duas fossas nasais, de modo a evitar irritações.
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