segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Inimigos do Sono

 

Não faças isto

Hábitos que prejudicam a qualidade do sono

1.     Irregularidade nos hábitos do sono

Adormeça e acorde todos os dias à mesma hora. Mesmo estando em casa poderá ser boa ideia programar o despertador para se levantar.

2.     Consumo excessivo e tardio de cafeína e a nicotina

Café, alguns refrigerantes, alguns chás e o chocolate contém cafeína, e os seus efeitos podem demorar até oito horas para saírem do organismo. Evite a sua ingestão a partir da tarde.

3.     Consumo de bebidas alcoólicas antes de dormir

Beber um copo antes de ir para a cama pode ajudar a relaxar, mas o seu abuso priva-o de sono REM, mantendo-o toda a noite nas fases mais leves do sono.

4.     Ingestão de grandes refeições e bebidas à noite

Um lanche modesto faz bem, mas uma refeição mais pesada pode causar dificuldades na digestão e, assim, interferir com o sono. Beber muitos líquidos também pode fazer com que acorde mais vezes durante a noite para ir à casa de banho.

5.     Toma de medicamentos que adiem ou perturbem o sono

Alguns dos fármacos mais vulgarmente receitados para o coração, a hipertensão arterial ou a asma, assim como outros de venda livre e alguns medicamentos à base de ervas, podem alterar os padrões de sono.

6.     Dificuldade em descontrair antes de ir para a cama

Não sobrecarregue o seu dia de forma a não ter tempo para relaxar. Uma atividade descontraída, como, por exemplo, ler ou ouvir música, devia fazer parte do seu ritual de sono. Escureça o quarto, torne-o mais fresco e não tenha objetos que o distraiam.

 

Se der por si acordado depois de estar na cama há mais de 20 minutos. Levante-se e faça qualquer coisa relaxante até sentir sono.

(Neutel, outubro2020)


https://meucerebro.com/dormir-bem-dicas/

sábado, 4 de outubro de 2025

É Ansiedade na terceira idade: compreendendo as causas e identificando os sintomas

 

“De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria Geriátrica (AAGP), os transtornos de ansiedade atingem de 10 a 20% da população idosa, muitas vezes passando despercebidos e sem diagnóstico.

Claro, sentir ansiedade em determinados momentos é completamente natural. Porém, quando essa emoção se torna constante e excessiva, não podemos ignorá-la. Por isso, é tão importante entendermos as particularidades da ansiedade na terceira idade.

Conhecer suas causas, possíveis gatilhos e aprender a reconhecer os sintomas possibilita uma intervenção precoce e um controle mais eficaz do transtorno.

Mas o que faz com que os idosos sejam mais vulneráveis à ansiedade? E quais são os sinais de alerta que merecem atenção?

Vamos entender melhor a ansiedade na terceira idade nos tópicos a seguir.

Causas da ansiedade na terceira idade

A ansiedade pode ser resultado de diversos fatores e sua origem nem sempre é clara. Ainda que os pesquisadores não compreendam totalmente por que alguns idosos sofrem de ansiedade excessiva, é provável que uma combinação de gatilhos situacionais e ambientais estejam envolvidos.

Assim, dentre os fatores de risco mais comuns para transtornos de ansiedade na terceira idade, podemos citar:

1. Alterações no estilo de vida

A chegada da terceira idade pode trazer várias mudanças em nossas vidas, sendo que algumas delas podem ser estressantes e gerar ansiedade para os idosos.

A aposentadoria, por exemplo, pode fazer com que nos sintamos sem propósito ou um pouco perdidos, enquanto ver os filhos saírem de casa pode provocar sentimentos de solidão e vazio.

A necessidade de lidar com questões de saúde, perda de independência, limitações quanto à mobilidade física e, eventualmente, ter que mudar para uma nova casa ou morar com parentes, também são fatores que podem deixar os idosos ainda mais ansiosos nesta etapa da vida.”

Continuamos na próxima newsletter.


Texto retirado de:

https://priscilapisoligeriatra.com.br/ansiedade-na-terceira-idade/


“...tossia..parei completamente de um dia para o outro...”

 

“...- Acho que vou percebendo

- Uma porra dum poço de contradições é o que eu sou

- Somos todos um bocadinho assim

- Ao meu nível doentio acho que é difícil, acreditas que quando começou aquela paranoia com o tabaco nos sítios públicos, quando estes inteligentes do caralho descobriram que fumar faz mal, eu estava sempre à espera que me viessem foder a cabeça só para os mandar para o caralho e dizer-lhes que eu fumava onde quisesse, e anos depois deu-me para parar, andava numa miséria, tossia, não conseguia subir escadas, parei completamente de um dia para o outro, que é a única maneira, e acreditas que a partir daí andava à caça de fumadores, a mandá-los apagar o cigarro, a insultá-los porque não estavam a cumprir a lei.”

(Carvalho, 2017)

Este pequeno texto foi transcrito do livro “O pianista de hotel” de Rodrigues Guedes de Carvalho. É um acontecimento ficcionado ou será que não. Quantos/as são os/as que dizem: “Deixar de Fumar, para quê?”, mas quando são confrontados com problemas diretamente relacionados  com o tabaco (já para não referir os problemas que indiretamente afetam e que normalmente ainda são mais desvalorizados) o ponto de vista muda e muitas vezes já é tarde.

Problemas de saúde relacionados com o tabaco não são inventados é uma dura e factual realidade.

Deixe de fumar por si e por quem lhe quer bem.


https://www.threads.com/@frasesdeumcristao.ofc/post/C_L6KAiSyj0/media?hl=pt-br

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

“Sou o maior exemplo para os meus filhos”

 

Nome: Sofia
Idade: 38 anos



Quando começou a fumar e porquê?
Na universidade, por ver a maioria dos estudantes fumarem e achar que seria um comportamento socialmente aceite e inclusivo. A primeira vez que fumei foi em casa, no início da adolescência, sozinha, um cigarro roubado ao meu pai, por vê-lo sempre a fumar e ter curiosidade.

Quantos anos foi fumadora?
Fumei durante cerca de 8 anos.

Porque deixou de fumar?
Porque engravidei.

De que forma a gravidez influenciou a decisão?
Nunca foi sequer opção continuar a fumar estando a gerar-se uma vida dentro de mim.

Como encara a perspetiva de fumar diante dos seus filhos?
Não irá acontecer nunca. Sei que sou, juntamente com o pai, o maior exemplo para os meus filhos. Como tal, não quero que me vejam a ter um comportamento que não quero que reproduzam ou sintam sequer curiosidade de conhecer. Como mãe, quero o melhor para os meus filhos e nunca os obrigaria a serem fumadores passivos, sabendo dos malefícios que tal lhes causaria.

Deixou de fumar de uma forma repentina ou faseada?
De uma forma repentina.

Antes de deixar de fumar em definitivo, alguma vez tentou deixar ou deixou mesmo durante algum tempo?
Não. Sempre fumei quando me apeteceu, até engravidar. Claro que depois disso continuou a apetecer-me, mas não fumava.

Qual a maior dificuldade que sentiu para deixar de fumar?
Conviver com pessoas que fumavam, ver pessoas a fumar.

O que sente de diferenças em si desde que deixou de fumar?
Melhor hálito, pele mais bonita, dentes mais saudáveis.

Que conselho deixaria a quem está a tentar deixar de fumar?
Que pense no mal que está a fazer a si e aos outros. Fumar não traz nada de bom, nem à saúde nem à carteira.

Imagina-se a voltar a fumar?
Não, não voltarei a fumar. Tenho dois filhos pequeninos e passo todo o meu tempo livre com eles. Quero ser o mais saudável possível para estar bem e disponível para eles. Nunca me preocupei muito com a minha saúde até ter filhos.

No momento em que sentimos que duas vidas dependem de nós, mudamos de perspetiva de vida e, por conseguinte, mudamos muitos dos nossos hábitos, principalmente os que prejudicam a saúde. Quero que os meus filhos passem tempo de qualidade comigo e quero incutir-lhes hábitos de vida saudáveis, como tal, fumar não se coaduna com este desejo.

Fontes utilizadas:
DGS.pt | DN.pt | FundacaoPortuguesadoPulmao.org | SNS.gov.pt

https://www.medis.pt/mais-medis/saude-e-medicina/deixar-de-fumar-celebrar-bons-habitos/

 

 

A ansiedade da entrada na escola é dos filhos ou dos pais?

 


Saiba como se preparar, com as dicas da Dr.ª Sara Loios, Psicóloga Clínica de Crianças, Adolescentes e Famílias na CRESCER – Centro de Psicologia Infantil

É natural que se sinta ansioso e preocupado em relação a um grande número de questões, nomeadamente questões associadas à relação com os colegas e ao comportamento da professora.

No entanto, todas estas questões estão associadas com os próprios receios de separação dos pais! Como se a entrada na escola fosse o iniciar da separação pais-filhos, como uma quebra da ligação especial que até então se manteve. 

E, para isso, é essencial que os pais enfrentem os seus próprios medos em relação à separação para poderem ajudar os filhos a enfrentarem os deles. Se se mostrar inseguro na despedida, o seu filho poderá pensar que o está a deixar num sítio que não é seguro, em que os próprios pais não confiam.

Se preparar antecipadamente a criança para a separação e para as exigências do jardim infantil ou da escola, tudo se tornará mais fácil:

– Fale-lhe de tudo o que sabe acerca do que vai encontrar;

– Leve-a lá primeiro para conhecer a professora e a sala de aula. Deve ter em atenção que esta é uma visita da criança e não dos pais. Não aproveite esta visita para tratar de outros assuntos, como por exemplo, da secretaria;

– Deixe que nos primeiros dias a criança leve de casa algo especial (um boneco, um urso de peluche, uma fralda, uma fotografia,…);

– Quando chegar à escola, apresente-a à professora e leve-a a ver o recreio;

– Mostre-lhe que confia na professora. Deverá tratar a educadora pelo nome próprio, transmitindo confiança à criança como se de uma pessoa conhecida se tratasse;

– Quando se for embora diga-o à criança. Dê-lhe um beijo de despedida, não muito prolongado e diga-lhe quando voltará. Não chegue atrasada. Depois de se ter despedido vá-se embora e não se volte para trás. Isto irá reduzir a ansiedade da criança;

– Quando a for buscar, felicite-a pela maneira como se comportou. Devolva que este foi um grande passo no seu crescimento. Oiça-a contar como foi o seu dia.

É normal que a partida dos pais, nos primeiros dias, seja angustiante para a criança, deixando a dúvida sobre quem irá tomar conta dela.

No entanto, à medida que as situações de separação se vão tornando habituais e que a criança percebe que as suas necessidades continuam a ser satisfeitas, que outras pessoas são também capazes de tratar dela, bem como o facto de saber que ao final do dia os pais acabam por regressar, a ansiedade começa a diminuir porque a certeza de que tudo está bem ajuda a tranquilizar os seus sentimentos e deste modo, a sentir-se bem e feliz.

Muitas crianças adaptam-se perfeitamente ao princípio, mas depois em casa mostram sinais de regressão. Podem repetir-se problemas aparentemente não relacionados com a escola, mas ao nível do sono, alimentação ou birras que já haviam sido ultrapassadas.

Estas regressões poderão demonstrar o tipo de energia que a criança tem de reunir para enfrentar este novo desafio. Como se estivesse a reunir energias para essa importante adaptação. Ou seja, ao regredir, ela pode voltar a uma fase do seu desenvolvimento, onde obtém o apoio de que necessita por parte dos pais, reorganizando-se.

Nesta fase o papel dos pais será o de apoiarem na compreensão do motivo desses sintomas e de a ajudarem a compreender-se a si própria no seu esforço para vencer os novos desafios que a escola representa. Quando ela começar a ter sucesso, digam-lhe como se sentem orgulhos com isso.

O período de adaptação à escola pode ser difícil. No entanto, deverá lembrar-se que cada criança se adapta segundo o seu próprio ritmo.

A vossa casa deverá ser o vosso porto de abrigo, um local de segurança e afeto. Deixe que o seu filho consiga o equilíbrio, extravasando em casa as tensões provocadas pela escola.

Não o pressione para conseguir tudo de uma só vez, dê-lhe tempo. Apoie a sua autoestima – a base é dada em casa. As capacidades específicas e as aquisições académicas virão a seu tempo.

Uma certa dose de recompensa positiva, bem como de elogios, reforça a consciencialização que a criança tem do seu próprio sucesso.

E recorde-se: uma criança aprenderá sempre, desde que se sinta bem consigo própria!

https://pumpkin.pt/familia/crescer-criancas/parentalidade/a-ansiedade-da-entrada-na-escola-e-dos-filhos-ou-dos-pais/

5 estratégias para que uma criança consiga dormir bem

 A capacidade de dormir bem e ter um sono reparador é absolutamente essencial para o bem-estar e para todas as exigências da vida diária. A boa qualidade de sono influencia a saúde física, a saúde mental e a performance. 

É essencial que desde cedo se cultivem bons hábitos de sono nas crianças, de forma a dar-lhes uma base segura para conseguirem o equilíbrio dos ritmos de sono e, por consequência, do dia a dia. 

Para se cultivar os bons hábitos de sono nas crianças é muito importante seguir alguns passos como: 

1- Respeitar o ritmo biológico da criança - as crianças têm uma necessidade de dormir durante longas horas e de fazer sestas regulares. Ao longo do seu crescimento, o tempo que precisam de dormir vai diminuindo gradualmente, no entanto, apenas a partir da adolescência as horas de sono necessárias se vão aproximando das horas de sono necessárias para um adulto. Por isso, é absolutamente essencial criar espaço e tempo para que a criança possa dormir todas as horas necessárias para o seu correto desenvolvimento. 

2 - Estabelecer uma rotina na hora de dormir - as crianças precisam de previsibilidade e de estrutura. Se uma criança tiver uma rotina semelhante todos os dias antes de dormir, esta rotina vai mantê-la mais segura e tranquila e, por isso, promoverá um sono mais equilibrado e reparador. A rotina deve ser com atividades pouco estimulantes e que remetam para a sensação de conforto e segurança, como por exemplo, adormecer todos os dias com a leitura de uma história. 

3 - Fazer do quarto um espaço acolhedor - o lugar onde a criança dorme deve ser tido como um espaço de segurança e de conforto, para que a criança se permita a abandonar facilmente o estado de alerta e a dormir segura de si. Neste espaço acolhedor, é essencial ter em atenção a temperatura que deve ser amena e a luminosidade que deve ser reduzida à mínima. 

4 - Adormecer sem tecnologia - a tecnologia tem, por norma, uma ação excitatória da criança, quer pelos conteúdos, quer pela luminosidade. Desta forma, para que uma criança tenha um adormecer mais sossegado, é importante que abandone a tecnologia pelo menos uma hora antes de se ir deitar. Quando a  criança adormece com tecnologia acaba por apenas só se deixar dormir no limiar do cansaço o que não promove um adormecer sereno e um sono tão reparador como o desejado. 

5 - Utilizar um objeto securizante - sempre que são regulares os despertares noturnos, ou os medos na hora de dormir, podem utilizar-se objetos que promovam segurança e a sensação de conforto, como por exemplo, adormecer sempre com o mesmo boneco, ou com uma t-shirt do pai ou da mãe, por exemplo. 

Nunca nos esqueçamos que uma criança que dorme bem e o tempo necessário, será sempre uma criança com uma melhor capacidade de aprendizagem, de atenção, com uma regulação mais equilibrada do seu humor e, naturalmente, mais saudável quer física, quer psicologicamente. 

Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.

https://lifestyle.sapo.pt/saude/fitness-e-bem-estar/artigos/5-estrategias-para-que-uma-crianca-consiga-dormir-bem?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques


terça-feira, 5 de agosto de 2025

Distúrbios do sono na infância Narcolepsia Sonolência Diurna

 

Patologia do sono que se traduz numa sonolência excessiva diurna, que aparece como ataques de sono súbitos, irresistíveis e incontroláveis.

Sintomas:

O pequeno é invadido por um sono excessivo, em pleno dia.

Por vezes, é acompanhado de paralisia de alguns músculos da face ou das pernas, podendo levá-lo a cair “como se de um boneco se tratasse.

Causas:

O despertar de ataques surge, muitas vezes, após emoções fortes, sejam elas boas ou más, privação de sono, stress ou outras. Contudo, como afirma o especialista: “É uma doença que se acredita ter uma informação genética.”

Diagnóstico:

Habitualmente, o diagnóstico é tardio, pois no início os sintomas confundem-se com preguiça.

O diagnóstico só poderá ser feito, com certeza, em clínicas de sono “que, para além de uma polissonografia, procedem a outros testes, como o de latência múltipla do sono,”

Tratamento:

A narcolepsia tem tratamento, “se bem que nem sempre seja fácil conseguir controlar os efeitos colaterais,” acrescenta.

https://www.escolavirtual.pt/Blogue/Artigos/narcolepsia-quando-o-sono-e-demais.htm

Como acabar com os TERRORES NOTURNOS. (2003). CRESCER, 30-31.

Análise da diretiva europeia sobre produtos de tabaco março 2014

 

Diretiva Produtos do Tabaco (2014/40/UE), que entrou em vigor em 19 de maio de 2014, é aplicável nos países da UE desde 20 de maio de 2016. A diretiva estabelece as regras aplicáveis ao fabrico, apresentação e venda de produtos do tabaco e produtos afins, nomeadamente cigarros, tabaco de enrolar, tabaco para cachimbo, charutos, cigarrilhas, tabaco sem combustão, cigarros eletrónicos e produtos à base de plantas para fumar.

Mais especificamente, a diretiva:

  • proíbe os cigarros e o tabaco de enrolar com aromas distintivos
  • exige que a indústria do tabaco transmita aos países da UE uma lista dos ingredientes utilizados no fabrico dos seus produtos do tabaco
  • exige que as embalagens dos produtos do tabaco e produtos afins tenham advertências relativas à saúde, estabelecendo que as advertências combinadas (imagens, texto e informações sobre como
  • deixar de fumar) devem cobrir 65% das faces dianteira e traseira dos maços de cigarros e das embalagens de tabaco de enrolar
  • estabelece as dimensões mínimas das advertências e proíbe as embalagens de pequena dimensão para determinados produtos do tabaco
  • proíbe a presença de elementos publicitários ou que possam induzir em erro nas embalagens de produtos do tabaco, cigarros eletrónicos e produtos à base de plantas para fumar
  • introduz um sistema de localização e seguimento em toda a UE para combater o comércio ilícito de produtos do tabaco
  • autoriza os países da UE a proibir a venda na Internet de tabaco e produtos afins
  • estabelece requisitos de segurança, qualidade e notificação para os cigarros eletrónicos
  • obriga os fabricantes e os importadores a notificar aos países da UE os novos produtos do tabaco antes da respetiva introdução no mercado europeu

https://health.ec.europa.eu/tobacco/product-regulation_pt  

A análise de mais de 500 documentos associados ao processo de revisão da diretiva, que durou cinco anos, permitiu verificar uma forte influência do lóbi da indústria ao mais alto nível do poder político e legislativo da União Europeia.

A pressão concertada e em grande escala das tabaqueiras – só a Philip Morris Internacional destacou 160 lobistas para esta ação – acabou por dar frutos: por exemplo: as duas propostas que mais desagradavam à indústria, a descaraterização das embalagens e a proibição de as exibir no local de venda, foram banidas. Ambas as medidas são defendidas por especialistas de saúde como desincentivo ao tabagismo (Testesaúde114, 2016).

Diário da Coach Cláudia Ganhão Sete mudanças

Apostar nas seguintes sete mudanças vai conseguir ajudá-lo a lidar melhor com as suas emoções:

  • 1.     Clareza sobre o que é essencial

este é o primeiro passo para qualquer mudança, a clareza e a consciencialização do que é efetivamente essencial na vida, pois só assim deixamos de ser afetados por “coisinhas” de menor importância.

  • 2.     Ressignificar o que nos acontece

Dar um novo significado ou sentido ao que acontece na nossa vida, que possa fazer a pergunta certa: para quê? Esquecendo o porquê?

  • 3.     Flexibilidade

No fundo, é a capacidade de aceitar e nos adaptarmos ao que nos acontece. Deixo-lhe esta questão: quer ser feliz ou ter razão?

  • 4.     Autocuidado

Isto passa por nutrir o nosso ser de forma holística: física, mental e emocional. Um corpo cuidado, uma mente saudável e estado emocional tranquilo, permite-nos ter respostas emocionais mais assertivas.

  • 5.     Praticar a gratidão

Ser grato é a arte de agradecer pelo que já temos, para que os caminhos se abram e consigamos estar disponíveis para receber, mesmo algo que possa ser desafiante.

  • 6.     Simplificar

É um dos meus verbos preferidos, porque, quando simplificamos tudo à nossa volta, temos abertura para lidar melhor com o que nos acontece.

  • 7.     Parar e pensar

Este último ponto parece um pouco absurdo, eu sei, mas a grande maioria de nós tem o piloto automático constantemente ligado, tomando por isso decisões sem reflexão e/ou análise. Então a minha proposta é para e pensar sempre antes de fazer qualquer escolha ou mudança na nossa rota. (Ganhão, 2024)