terça-feira, 5 de novembro de 2024

Insuficiência de sono e a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA)

 

Já pensou que o seu filho afinal não tem PHDA mas falta de higiene do sono? Matthew Walker no livro “Porque dormimos?” explica que o diagnóstico errado poderá ter consequências mais graves, saiba quais.

Uma razão adicional para fazermos do sono uma prioridade de topo na educação e nas vidas das nossas crianças diz respeito à ligação entre a insuficiência de sono e a epidemia de Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA).

As crianças com este diagnóstico são mais irritáveis, melancólicas, distraem-se mais facilmente e têm dificuldades de concentração e aprendizagem durante o dia; têm também uma predominância mais elevada de depressão e tendências suicidas.

Se formarmos um conjunto com estes sintomas (incapacidade de manter a concentração ou atenção, aprendizagem deficiente, comportamento difícil e instabilidade mental), e se retirarmos a classificação PHDA, estes sintomas são praticamente os mesmos da privação do sono.

Leve uma criança com sono insuficiente a um médico e descreva estes sintomas sem mencionar que ela dorme pouco, o que não é invulgar, e o que imagina que o médico vai diagnosticar, logo medicar? Não será sono insuficiente, mas sim PHDA.

Mas existe aqui uma ironia ainda maior do que a que é mais evidente.

A maior parte das pessoas sabe o nome das medicações comuns para a PHDA: Adderall e Ritalin. No entanto, poucas pessoas sabem o que são de facto estes medicamentos. Adderall é uma anfetamina com certos sais misturados e Ritalin é um estimulante semelhante, chamado metilfenidato.

A anfetamina e o metilfenidato são duas das substâncias mais poderosas que conhecemos para evitar o sono e manter um cérebro de um adulto (ou neste caso de uma criança) acordado. É exatamente a última coisa que estas crianças precisam.

https://www.facebook.com/neuroimproveclinic/about

Não estou de forma alguma a contestar a perturbação que é a PHDA e nem todas as crianças que sofrem dela têm um sono inadequado. Mas sabemos que há crianças, muitas crianças, talvez, que se encontram em privação de sono ou que sofrem de uma perturbação de sono não diagnosticada que se faz passar por PHDA. Estão a ser medicadas anos a fio durante a altura mais importante do seu desenvolvimento com medicamentos à base de anfetaminas.

Recomendações que poderão ser úteis para os primeiros dias de um ex-fumador

 

Sintoma

Recomendações

Insónia

Evitar café e refrescos que contém cafeína a partir da tarde; aumentar o exercício físico (menos na última hora de ir deitar); beber leite quente; chá de tília é relaxante; praticar exercícios de relaxamento na cama.

Irritabilidade e nervosismo

Avisar quem o/a rodeia para serem mais compreensivos; evitar bebidas excitantes; caminhar; tomar um banho; praticar exercícios de relaxamento.

Dificuldade de concentração

Não exigir de si muitas tarefas a serem cumpridas; dormir mais; praticar mais exercício físico; evitar bebidas alcoólicas.

Cansaço e desânimo

Procurar aumentar as horas de sono; realizar atividades como recompensa do esforço feito; procurar apoio nas pessoas mais próximas.

Aumento de apetite

Beber muita água e líquidos (não açucarados); aumentar a ingestão de verduras e frutas, diminuindo os doces; evitar petiscar entre refeições.

Dor de cabeça

Tomar um analgésico; realizar exercícios de relaxamento; tomar um banho; evitar café e álcool; dormir mais.



Miriam Rodriguez Castro, V., F. Javier Ayesta Ayesta, S., Magdalena Azabal Arroyo, M., & Francisco Rodrígues Lozano, T. (2010). Aydando a dejar de fumar. Una Guía para El Dentista. Madrid, Espanha: JALMA, S.L.

“Encontrar propósito e conexão social com a Resiliência”

 

Sophie Seromenho no livro “Não é Loucura, É Ansiedade” explica que  a Resiliência deve ser desenvolvida para ajudar a controlar a ansiedade.

“Quando se trata de cuidar da nossa saúde mental, é importante desenvolvermos a resiliência, além de coragem.

A resiliência – capacidade de curar e crescer após situações de stress – é chamada de crescimento pós-traumático e tem recebido muita atenção científica nos últimos anos.

Obviamente, ninguém escolheria voluntariamente viver algo doloroso. Acredito que nunca quiseste ter tido o teu primeiro ataque de pânico, ou ansiedade, quando estavas no café com amigos, por exemplo. Contudo, a resiliência é passível de se construir e trabalhar, e, através dela, é possível dar um novo significado às experiências traumáticas e encaixá-las num «quadro maior», dando-lhes um significado e propósito na nossa vida.

Encontrar significado e propósito na nossa vida e na nossa história pessoal reduz a ansiedade.

Sentires-te ligado aos outros também é um aspeto importante da resiliência (faz parte do sistema de segurança, lembras-te?) e do nosso autocuidado.

As pessoas resilientes não têm medo de obter o apoio social de que precisam. Isso significa encontrar apoio nos amigos e/ou familiares, ou noutra comunidade social.

Não é vergonha nenhuma pedir ajuda aos outros. Por exemplo, inscreveres-te num ginásio novo, num centro de ioga, num estúdio de dança ou ateliê do que quiseres.

Isto pode ser esmagador, em especial para quem tem ansiedade social, mas geralmente o maior desafio é simplesmente começar.

Depois de começares a participar numa atividade nova e diferente, da zona de conforto, podes acabar por descobrir que, eventualmente, era esta uma das peças do puzzle que te faltava para dar o salto. A chave é não esperar até sentir vontade de participar.

https://jornalnovametropole.com.br/wp/afinal-o-que-e-resiliencia/

Por mais estranho que possa parecer, às vezes só tens de mudar o teu comportamento primeiro e esperar que os pensamentos/emoções cheguem mais tarde. Arrisca.

Lembra-te de que não precisas de falar sobre dos teus problemas de ansiedade com ninguém. Aceita-te e compromete-te com o processo.

Agora que estás munido de opções e estratégias diferentes e variadas para lidar com a tua ansiedade, chegou o momento de construíres o teu plano de ação e pores em prática de forma a solidificares a longo prazo os ganhos terapêuticos obtidos!

Tudo o que foi falado aqui não é para ser posto em prática durante uns meses e depois deixar de lado.

É preciso cuidares de ti e fazeres por garantir todos os dias um estilo de vida mais gentil, adaptativo e saudável se queres viver uma vida mais plena, gratificante e valorizada. 

Requer tempo, paciência e prática, mas tu consegues.

(Eu acredito em ti.)”

Seromenho, S. (2022). Não é Loucura, é Ansiedade - Primeiros Socorros para Combateres a Doença do Século. Lisboa: Contraponto.

segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Sabia que fumar acelera a perda de visão?

 

Quantas vezes já ouviu dizer que o tabaco danifica os pulmões? Certamente já perdeu a conta, mas o que pode ainda não saber é que afeta a visão. O fumo contém pelo menos 4.000 substâncias venenosas, muitas das quais danificam os tecidos oculares.

 

Irrita os olhos e é responsável por grande parte das alterações crónicas com exceção do glaucoma de ângulo aberto e da retinopatia diabética. Isso ocorre porque esses compostos danificam o nervo ótico, bloqueando o fluxo sanguíneo e impedindo a oxigenação adequada.

 

Segundo o Pubmed, portal de referência bibliográfica em ciências da saúde dos Estados Unidos, o tabagismo acelera as principais causas de perda grave da função visual. Entre eles, cegueira e degeneração macular relacionada com a idade.

 

Esses não são os únicos efeitos relacionados com o tabagismo. Também piora o prognóstico de outras patologias comuns, como: neuropatias óticas, retinopatia isquémica, uveíte e doença ocular tiroideia.

 

Como influencia a catarata?

Tal como acontece com o resto do corpo, a nicotina e outros produtos do tabaco aceleram o metabolismo celular. Isso faz com que envelheçam mais rápido e a opacidade da lente apareça antes do tempo.

 

A razão é que fumar aumenta a produção de radicais livres nos olhos, o que danifica os lipídios e as proteínas. Isso favorece a formação de depósitos na superfície cristalina e leva ao desenvolvimento de catarata.

 

Degeneração macular

O processo de oxidação acelerado produz degeneração macular mais facilmente. Este é um distúrbio degenerativo que destrói o centro da retina. O que por sua vez causa perda de visão severa.

 

Se é fumador, o risco de sofrer com isso é até quatro vezes maior em comparação com quem não tem o hábito, segundo a Academia Americana de Oftalmologia. Porquê? Os vasos sanguíneos na membrana contraem-se e a pressão sanguínea pode aumentar.

 

Além disso, os fumadores têm os níveis mais baixos de pigmento macular. São estes que protegem os tecidos sensíveis à luz dos raios ultravioleta. Ter menos carotenóides, como luteína e zeaxantina, significa mais perigo.

Outro efeito possível é o descolamento de retina. Qual é a razão? As artérias e veias dos olhos ficam mais fracas quando estão inchadas. Portanto, são suscetíveis a romper e a derramar líquido.

 

Acidentes vasculares oculares

Como o consumo de tabaco afeta a circulação, também potencializa os acidentes vasculares oculares. A neuropatia ótica isquémica está entre as mais comuns, é um enfarte do nervo ótico causado pelo entupimento das artérias.

Essa condição gera uma perda significativa do campo visual, normalmente irrecuperável. Outra causa da obstrução dos vasos, por onde o sangue chega aos olhos e ao cérebro, pode ser a retinopatia isquémica.

Esta síndrome ocular manifesta-se pela perda gradual do sentido da visão e às vezes repentinamente. É acompanhada de pressão intraocular elevada, dor forte e contínua na região orbitária.

 

Outros problemas oculares

Há outra série de distúrbios cujo aparecimento ou agravamento tem a ver com o facto de fumar charutos, cigarros ou cachimbos. É provável que tenha um deles e não saiba. Se não, é melhor se antecipar e prevenir, com a ajuda de um especialista na área. Entre estes:

 


Olho seco

síndrome do olho seco afeta toda a superfície ocular e é causada pela falta de lágrimas ou pela má qualidade das mesmas. O fumo do tabaco é muito irritante e aumenta a secura, mesmo em fumadores passivos.

 

Orbitopatia da tiróide

Também conhecida como Oftalmopatia de Graves, esta doença altera os tecidos que circundam o olho. A sua evolução é sempre pior em pacientes fumadores. O dano é cumulativo, então quanto mais fumar, maior o risco.

 

Uveíte

Ocorre quando a úvea ou camada intermediária entre a retina e a esclera incha. Compostos nocivos causam essa reação e danificam tanto a íris quanto o corpo ciliar. As consequências são: olhos vermelhos, dor e dificuldade visual.

 

Retinopatia diabética

Embora a diabetes cause esta doença, fumar agrava os problemas de visão associados à retinopatia diabética. Quanto? Deterioração dos vasos sanguíneos da referida membrana. O resultado é visão turva e, em casos mais graves, cegueira.

 

Glaucoma

Glaucoma é a causa secundária de cegueira permanente, em países desenvolvidos. Com o tabagismo, a sua progressão é acelerada e os sintomas tornam-se muito mais graves. Continuar a fumar com esta patologia incurável desencadeia complicações.

 

Ambliopia

ambliopia é uma neuropatia rara capaz de causar uma grave diminuição da acuidade visual. Tem origem em várias causas, mas está mais associada ao álcool e ao tabaco de cachimbo, além da deficiência de vitaminas.

 

Sabia que fumar acelera a perda de visão? (lentesdecontacto365.pt)

domingo, 6 de outubro de 2024

"A Ansiedade É Uma Companheira Cruel"

 

Livro premiado na Suíça - VIII Prêmio Talentos Helvéticos-brasileiros*

Sinopse
Este não é um livro leve. Não é bonito. Não é poético.
Ele é feio, é pesado. Um soco no estômago.
Retrata fidedignamente como eu estava me sentindo. É sufocante. É duro.
Foram muitas lágrimas derramadas. Muitas crises atravessadas. Coração acelerado durante dias, o dia inteiro.
Minha casa parecia o pior lugar do mundo e o último para onde eu queria voltar.
Foi horrível admitir a derrota, foi horrível ter que ceder.
Mas seria muito mais horrível continuar sofrendo tanto.

Que sejamos corajosos.

 


Pequeno excerto de uma entrevista à Milena Farias feita pelo pelo jornal brasileiro Zero Hora de Porto Alegre (Rio Grande do Sul):

“O que era um sentimento ruim virou inspiração. O resultado do trabalho de Milena Farias, 24 anos, agora a levará para a Suíça, em março, para ser premiada. Moradora de Morro Reuter, no Vale do Sinos, a jovem receberá um troféu em Genebra pela publicação do seu e-book de poesias chamado A Ansiedade É Uma Companheira Cruel, em que ela expressa seus pensamentos sobre o tema.

— Passei por uma fase muito difícil no ano passado, desenvolvi ansiedade. Então escrevi isso para me refugiar, desabafar e enxergar uma luz. Transformei isso em um livro e resolvi publicar — explica Milena.

...

Mesmo com apenas 24 anos, a jovem já possui seis publicações, sendo dois livros físicos e cinco e-books (livros disponibilizados de maneira digital). O gosto pela leitura, segundo ela, sempre esteve presente. E a primeira publicação ocorreu ainda na escola.

https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao/noticia/2024/02/jovem-de-morro-reuter-recebera-premio-na-suica-por-livro-de-poesias-sobre-ansiedade-clsw05kq2004q016lz6xlvx3t.html

 


Amazon.com.br eBooks Kindle: A ansiedade é uma companheira cruel, Farias, Milena

Livro A Ansiedade É Uma Companheira Cruel de Milena Farias (Português) | Worten.pt

 

*Promovido pela editora suíço-brasileira desde 2016, o Prêmio Talentos Helvéticos Brasileiros homenageia obras que se destacaram no cenário cultural dos dois países, incentivando um intercâmbio cultural que visa, também, promover autores independentes.

 

A escolha das obras premiadas obedece a critérios de originalidade, ineditismo, linguagem, desenvolvimento e criatividade.

 

https://www.entreriosjornal.com/2023/01/escritora-arealense-e-indicada-premio.html

 

sábado, 5 de outubro de 2024

Campanha «leve só o sono para a cama»

O isolamento social e as mudanças da rotina impostas pela 

pandemia COVID-19, têm vários efeitos na saúde física e mental,

incluindo a perturbação do sono.

A crise pandémica tem sido associada a perturbações da saúde 

mental causadas pela própria doença, pelo receio da doença e 

pelo confinamento. 

Os sintomas de ansiedade e depressão aumentaram em vários 

países partir de abril de 2020 e existe evidência de aumento do 

consumo de substâncias ilícitas e ideação suicida.

Um estudo português realizado no Hospital de S. João demonstrou 

que quase 70% dos incluídos sofreu pelo menos uma perturbação 

do sono e o aumento dos despertares noturnos foi a perturbação mais 

frequente. A British Sleep Society reconhece que ¾ da população 

sofreram pelo menos alguma alteração do seu sono.

Os pedidos de consulta de insónia aumentaram em vários países. 

O aumento de perturbações do sono em 2020 foi realçado em 

diferentes publicações provenientes de vários países que estudaram 

o impacto do isolamento, da quarentena, ansiedade, stress e perdas 

económicas no sono.

A campanha «leve só o sono para a cama» pretende:

- abordar o impacto da pandemia no sono;

- salientar o aumento de perturbações do sono em relação com a 

crise pandémica;

- enfatizar o papel do sono num sistema imunitário mais eficaz;

- chamar a atenção para a janela de oportunidade de um 

confinamento para a adoção de estilo de vida saudável, incluindo 

um bom sono;

- salientar que o período de confinamento também é um momento 

de reflexão e de estar atento aos sinais de uma doença do sono 

prévia a pandemia;

- nos indivíduos com doença pré-existente – salientar a necessidade 

de cumprimento do tratamento;

- educar sobre medidas para um bom sono, mesmo durante a 

pandemia.



Sociedade Portuguesa de Pneumologia - SPP (sppneumologia.pt)

Sociedade Portuguesa de Pneumologia - SPP (sppneumologia.pt)

Sociedade Portuguesa de Pneumologia - SPP (sppneumologia.pt)

Sociedade Portuguesa de Pneumologia - SPP (sppneumologia.pt)

sábado, 14 de setembro de 2024

Melhorar o sono com plantas medicinais – Papoila e Crataegus Laevigata

 

Papoila

Parte Utilizada: pétala

Papoila - maio 2024


 

Descrição

É uma planta muito comum na Europa, norte de África e Ásia Ocidental. A sua bonita cor vermelha deve-se à sua riqueza em anticianósidos, utilizados na produção de tisanas para dar cor.

Recuperar o sono

Os alcaloides presentes nas pétalas da Papoila têm uma ação interessante nas alterações do sono. O seu efeito sedativo contribui para controlar o nervosismo excessivo, a ansiedade e a irritabilidade, ajudando assim a recuperar a calma e a serenidade. Os alcaloides também têm propriedades antitússicas, que são reforçadas com a presença de mucilagens muito suavizantes. Portanto, também é utilizada para acalmar a tosse e as irritações de garganta.

Combinações:

Pesadelos: Papoila + Passiflora

Dificuldade em adormecer: Papoila + Crataegus

 

Crataegus Laevigata

Parte utilizada: sumidade florida


História:

Na Grécia antiga, Controlar a ansiedade com plantas medicinais – Melissa ou Passiflora o Crataegus era um símbolo de proteção e pureza, sendo vulgarmente colocado nos aposentos nupciais e nos quartos dos bebés, para afastar os espíritos maléficos.

O amigo do coração

Dois dos principais ingredientes ativos, o hiperóxido e a vitexina (flavonoides), atuam como reguladores do ritmo cardíaco, reduzindo as palpitações e a perceção exagerada dos batimentos cardíacos nas pessoas inquietas e com propensão para a ansiedade. Para além dos efeitos que exerce sobre o coração, o Crataegus atua mais genericamente sobre o sistema circulatório, ao aumentar o fluxo coronário assegurando ao músculo cardíaco um maior aporte de sangue oxigenado (prevenindo os episódios de angina). Devido às suas propriedades cardiotónicas e aos seus efeitos dilatadores sobre os vasos sanguíneos, o Cartaegus pode ser útil nos problemas de arritmia cardíaca.

Esta planta permite atenuar os problemas associados à angina de peito, pela sua ação hipotensiva (diminui a tensão arterial). A sinergia dos seus diferentes ativos, apenas preservados no pó integral, confere uma atividade sedativa ao sistema nervoso central. Os efeitos sobre o nervosismo, a irritabilidade e a ansiedade, bem como os distúrbios do sono, são significativos.

https://jb.utad.pt/especie/Crataegus_laevigata

Arkopharma. (s.d.). abc das plantas. Guia prático de plantas medicinais.