A campanha antitabagista nazista consistia na
proibição de fumar em
bondes,
ônibus e
trens urbanos;
[6] promover a educação sanitária;
[12] limitar a ração de
cigarros dada aos soldados da
Wehrmacht; organizar palestras médicas para os soldados e aumentar o imposto dos produtos de tabaco.
[6] Os nazistas também impuseram restrições à
publicidade de cigarros e fumo em lugares públicos, estabelecendo normas para restaurantes e cafés.
[6] O movimento antitabagista não surtiu muito efeito nos primeiros anos do
Regime Nazista, havendo o consumo de tabaco aumentado na população em geral entre
1933 e
1939,
[13] mas entre os militares diminuiu entre
1939 e
1945.
[14] Atualmente as campanhas antitabagistas na Alemanha ainda não atingiram o impacto e alcance da campanha nazista.
[13]
O sentimento antitabagista existia na
Alemanha já no início dos anos 1900. O primeiro grupo antitabagista do país organizado pelos críticos do tabagismo foi chamado de
Deutscher Tabakgegnerverein zum Schütze der Nichtraucher (em
alemão:
Associação dos Oponentes do Tabaco para a Proteção dos Não-Fumantes). Instituída em
1904, esta organização existiu por apenas um breve período. A seguinte organização antitabagista, a
Tabakgegner Deutscher Bund (
Federação Alemã dos Opositores do Tabaco), foi criada em
1910 em
Trautenau, na
Boêmia. Outras organizações de antitabagismo foram criadas em
1912 nas cidades de
Hanôver e
Dresden. Em
1920, a
Deutscher Bund Tabakgegner in der Tschechoslowakei (
Federação Alemã dos Opositores do Tabaco na Checoslováquia) foi formada em
Praga, depois que a
Checoslováquia foi separada da
Áustria, no final da
Primeira Guerra Mundial. O
Deutscher Bund Tabakgegner in Deutschösterreich (
Federação Alemã dos Opositores do Tabaco na Áustria) foi criada em
Graz, em 1920.
[15]
Estes grupos publicavam jornais que advogavam contra o uso do tabaco. O primeiro desses jornais em língua alemã foi
Der Tabakgegner (
O Opositor do Tabaco), publicado pela organização boêmia entre
1912 e
1932. A
Deutsche Tabakgegner (
Os Alemães Opositores do Tabaco) foi publicado em Dresden entre
1919 e
1935, sendo o segundo jornal sobre este tema.
[16] As organizações antitabaco também se opuseram a outros produtos, como o consumo de
bebidas alcoólicas.
[17]
Adolf Hitler encorajava seus conhecidos próximos a parar de fumar.
Adolf Hitler era um fumador comum na sua juventude, chegando a fumar entre 25 e 40 cigarros por dia, mas finalmente deixou o hábito depois de chegar à conclusão de que era "uma perda de dinheiro".
[10] Hitler passou a ver o hábito de fumar como "decadente"
[14] e como "a maldição do
Homem vermelho contra o Homem branco, em vingança por haverem recebido a
bebida destilada",
[10] lamentando "a perda de tantos homens excelentes por envenenamento do tabaco".
[18] Não lhe aprazia o fato de tanto
Eva Braun quanto
Martin Bormann eram fumantes, além de se preocupar com o fato de
Hermann Göring frequentemente fumar em lugares públicos, tendo se enfurecido quando uma estátua de Göring segurando um cigarro e fumando foi comissionada.
[10] Hitler é normalmente considerado como o primeiro líder nacional contra o tabaco.
[19]
Hitler não aprovava a liberdade dada aos militares para fumar e durante a
Segunda Guerra Mundial comentou, em
2 de março de
1942 que "foi um erro imputável aos lideres do exército na altura, no início da guerra". Afirmou também que era "incorreto dizer que um soldado não pode viver sem fumar". Ele prometeu pôr fim ao uso do tabaco no serviço militar após o término da guerra. Hitler pessoalmente incentivava amigos íntimos a pararem de fumar e recompensava aqueles que paravam. No entanto, a antipatia pessoal de Hitler pelo tabaco era apenas um dos vários motivos por trás da campanha antitabagismo.
[10]
As políticas nazistas de reprodução foram um fator imporante por trás da campanha antitabagista.
[11] As mulheres que fumavam eram consideradas vulneráveis ao
envelhecimento prematuro e à perda de
beleza humana; eram vistas como incapazes de ser esposas e mães numa família alemã.
Werner Huttig, do Instituto de Política Racial Nazista (
Rassenpolitisches Amt), afirmava que o
leite materno de uma mãe fumante continha
nicotina,
[20] uma reivindicação que pesquisas modernas mostraram correta.
[21][22][23][24]
Martin Staemmler, um médico importante durante o
Terceiro Reich, afirmava que
gestantes que fumavam tinham uma taxa mais elevada de
natimortos e
abortos. Esta opinião era também compartilhada pela
higienista racial Agnes Bluhm, em seu livro publicado em
1936. A liderança nazista estava preocupada com isso porque queria que as mulheres alemãs tivessem o maior número de filhos possível. Um artigo publicado em uma revista de
ginecologia alemã, em
1943, afirmava que mulheres que fumavam três ou mais cigarros por dia estavam mais propensas a permanecer sem filhos quando comparadas com mulheres que não fumavam.
[25]
Pesquisas e estudos sobre efeitos do tabaco sobre a saúde da população na Alemanha eram os mais avançados da época, quando os nazistas chegaram ao poder.
[6] A ligação entre o
câncer do pulmão e o fumo foi provada pela primeira vez na Alemanha nazista
[18][26][27], ao contrário da crença popular de que isto teria sido descoberto por cientistas
americanos e
britânicos na primeira década de 1950.
[18]
O termo "
fumo passivo" (
Passivrauchen) foi cunhado na Alemanha nazista.
[3] Projetos de pesquisa financiados pelos nazistas revelaram muitos efeitos catastróficos do fumo na saúde.
[28] A Alemanha Nazista patrocinou a
pesquisa epidemiológica sobre os efeitos nocivos do tabaco.
[1] Hitler apoiou financeiramente o
Wissenschaftliches Institut zur Erforschung der Tabakgefahren (Instituto para Pesquisa dos Perigos do Tabaco), da
Universidade de Jena, liderado por
Karl Astel.
[14][29] Instituído em
1941, este foi o mais importante instituto antitabagismo da Alemanha nazista.
[29]
Franz H. Müller, em
1939, e E. Schairer, em
1943, foram pioneiros no uso de métodos epidemiológicos de
caso-controle para estudar o câncer pulmonar entre fumantes.
[14] Em 1939, Müller publicou um relatório do estudo em um reputado jornal sobre
câncer na Alemanha, no qual alegou que a prevalência de câncer do pulmão foi maior entre os fumantes.
[1] Müller, descrito como o "pai esquecido da epidemiologia experimental"
[30], era membro do
Corpo de Transporte Automóvel Nacional Socialista) e do
Partido Nazista(NSDAP). A
dissertação de Müller, em 1939, continha o primeiro estudo epidemiológico controlado do mundo sobre a relação entre o tabaco e o câncer do pulmão. Além de mencionar o aumento da incidência de câncer de pulmão e muitas das causas que estão por trás deste câncer, como poeiras, gases de escape dos automóveis,
tuberculose,
raios-X e
poluição das fábricas, o artigo de Müller assinalava que "o significado do fumo tabaco tem sido empurrado mais e mais para o primeiro plano"
[31].
Os médicos do Terceiro Reich estavam cientes de que o tabagismo é responsável por
doenças cardíacas, consideradas as mais graves doenças resultantes do tabagismo. O uso da nicotina foi considerado como sendo responsável pelo aumento dos casos de
infarto do miocárdio reportados no país. Nos últimos anos da
Segunda Guerra Mundial, pesquisadores consideravam a nicotina o fator por trás dos ataques do coração sofridos por um número significativo de militares na
Frente Oriental. Um
patologista da
Heer analisou trinta e dois jovens soldados que haviam morrido de enfarte do miocárdio na Frente leste e reportou que, em
1944, todos eles eram "fumantes entusiasmados". Ele citou o parecer do patologista Franz Buchner que os cigarros são "um veneno coronário de primeira ordem."
[20]
Os nazistas utilizaram várias táticas de
relações públicas para convencer a população em geral da Alemanha a não fumar. Revistas sobre boa saúde muito conhecidas, como a
Gesundes Volk (Pessoas Saudáveis)
[28],
Volksgesundheit (Saúde do Povo) e
Gesundes Leben (Vida Saudável),
[32] publicavam advertências sobre as consequências de fumar para a saúde.
[28][32]Também cartazes mostrando os efeitos nocivos do tabaco eram exibidos nas cidades. Mensagens antitabagismo eram enviadas para as pessoas em seus locais de trabalho
[28], muitas vezes com a ajuda da
Juventude Hitlerista e da
Deutscher Bund Madel (BDM)
[11][28][32]. A campanha antitabagismo realizada pelos nazis também incluía a educação sanitária.
[12][26][33]
Em junho de 1939, foi formado um
Gabinete contra os Perigos do Álcool e do Tabaco e a
Reichsstelle für Rauschgiftbekämpfung (Gabinete para a Luta contra a Droga Intoxicante) também ajudou nesta campanha. Artigos que advogavam para não fumar foram publicados em revistas como a
Die Genussgifte(Estimulantes Recreativos),
Auf der Wacht (Em Guarda) e
Reine Luft(Ar Limpo).
[34] Destas publicações, a
Reine Luft foi a principal revista do movimento antitabagismo.
[6][35] Karl Astel, do Instituto para a Investigação dos Perigos do Tabaco, na Universidade de Jena, comprou e distribuiu centenas de reimpressões da
Reine Luft.
[35] Depois de reconhecer os efeitos nocivos do tabaco sobre a saúde, o governo nazista promulgou uma legislação antitabagismo.
[36] Os anos de 1930 viram cada vez mais leis antitabaco serem implementadas pelos nazistas. Em
1938, a
Luftwaffe e o
Reichspost impuseram a proibição de fumar. Fumar também foi banido não só nas instituições de saúde, mas também em vários escritórios públicos e casas de descanso.
[6]Parteiras foram impedidas de fumar enquanto em serviço. Em 1939, o Partido Nazista baniu fumar em todos os seus escritórios locais, e
Heinrich Himmler, o então chefe da
Schutzstaffel (SS), proibiu o pessoal da policia e agentes da SS de fumar enquanto estivessem de plantão.
[37] Fumar também foi proibido nas escolas.
[28] Em 1941, fumar em
bondes foi banido de sessenta cidades alemãs.
[37] Fumar também foi banido em abrigos contra bombas; no entanto, alguns abrigos continham salas separadas para fumantes.
[6]Especial cuidado foi tomado para impedir as mulheres de fumarem. O presidente da Associação Médica na Alemanha anunciou que as "mulheres alemãs não fumam".
[38] Mulheres grávidas e mulheres com idade inferior a 25 e mais de 55 anos não receberam cartões de ração para tabaco durante a Segunda Guerra Mundial. Restrições sobre a venda de produtos do tabaco a mulheres foram impostas em hotéis e mercados.
[37] Filmes antitabagismo destinados às mulheres eram mostrados publicamente. Editoriais nos quais se discutiam a questão do tabagismo e os seus efeitos foram publicados nos jornais. Medidas restritivas foram tomadas nesta matéria e um distrito do departamento
Organização de Células da Fábrica Nacional Socialista (ou
Nationalsozialistische Betriebszellenorganisation, ou NSBO) anunciou que expulsaria seus membros que fumassem publicamente.
[39] A próxima etapa da campanha antitabagismo começou em julho de 1943, quando foi proibido a pessoas menores de 18 anos fumar em público.
[11][32][37] No próximo ano, o fumo em ônibus e trens foi declarado ilegal
[14], numa iniciativa pessoal de Hitler, que receava que as cobradoras mulheres pudessem ser vítimas do
tabagismo passivo.
[6]
Restrições foram impostas à publicidade de produtos do tabaco,
[40] promulgadas em
7 de dezembro de 1941 e assinada por
Heinrich Hunke, o Presidente do Conselho de Publicidade. Anúncios publicitários tentando retratar o fumo como inofensivo ou como uma expressão de masculinidade foram proibidas. Ridicularizar ativistas antitabagistas também foi proibido,
[41] assim como o uso de cartazes publicitários ao longo de
ferrovias, em regiões rurais, estádios e pistas de corridas. A publicidade feita através de alto-falantes e correio foi também proibida.
[42] Restrições ao fumo foram também introduzidos na Wehrmacht. Rações de cigarros foram limitadas a seis por soldado por dia. Era habitual a venda de cigarros extra aos soldados, especialmente quando não havia qualquer avanço ou recuo no campo de batalha, porém essas compras estavam restringidas a 50 cigarros para cada pessoa por mês.
[6] Soldados adolescentes servindo no
12 ª SS Divisão Panzer Hitlerjugend, composto por membros da
Juventude Hitlerista, recebiam doces em vez de cigarros.
[43] Acesso a cigarros não era permitido para mulheres soldado da Wehrmacht. Palestras médicas eram realizadas para persuadir os militares a deixarem de fumar. Em
3 de novembro de 1941, foi promulgada uma portaria que aumentou os impostos do tabaco em cerca de 80 a 95% sobre o preço de venda. Seria a maior subida dos impostos sobre o tabaco na Alemanha por mais de 25 anos após
colapso do regime nazista.
[6]
A campanha antitabagismo inicial foi considerada um fracasso e, de 1933 a 1937, houve um rápido aumento do consumo de tabaco na Alemanha.
[13] A taxa de fumantes no país aumentou ainda mais rápido do que na vizinha
França, onde o movimento antitabagismo era minúsculo e muito menos influente. Entre 1932 e 1939, o consumo
per capita de cigarros na Alemanha aumentou de 570 para 900 por ano, enquanto os números correspondentes para a França eram de 570 a 630.
[6][44]
As empresas fabricantes de cigarro na Alemanha fizeram várias tentativas para enfraquecer a campanha antitabagismoo. Eles publicaram novas revistas e tentaram retratar o movimento antitabagismo como "fanático" e "pouco científico".
[6] A
indústria do fumo também tentou contrapor a campanha nazista que impedia as mulheres de fumar tabaco, tendo utilizado modelos em suas propagandas.
[38] Apesar das normas governamentais, muitas mulheres na Alemanha fumavam regularmente, incluindo as esposas de altos funcionários nazistas. Por exemplo,
Magda Goebbels fumava mesmo enquanto era entrevistada por jornalistas. Fotos de moda exibindo mulheres com cigarros eram publicadas frequentemente em revistas como a
Beyers Mode für Alle (Beyers Moda Para Todos). A capa do disco com a canção popular
Lili Marlene trazia a
cantora Lale Andersen segurando um cigarro.
[39]
Consumo de cigarros per capita
por ano na Alemanha[6][13][44]
Ano | 1930 | 1932 | 1935 | 1939 | 1940 | 1944 | 1950 | 1963 |
C.p.c. | 490 | 570 | 510 | 900 | 1022 | 743 | 460 | 1523 |
Os nazistas implementaram mais políticas antitabagismo no final da década de 1930 até os primeiros anos da Segunda Guerra Mundial, tendo o consumo de tabaco diminuído. Como resultado das medidas antitabaco implementados na Wehrmacht,
[6] o consumo total de tabaco por soldados diminuiu entre 1939 e 1945.
[14] De acordo com uma pesquisa realizada em 1944, aumentou o número de fumantes na Wehrmacht, mas a média de consumo de tabaco pelo pessoal militar diminuiu 23,4% em comparação com os anos pré-Segunda Guerra Mundial O número de pessoas que fumavam 30 ou mais cigarros por dia baixou de 4,4% para 0,3%.
[6]
As políticas nazistas antitabagismo não eram livres de contradições. Por exemplo, as políticas do
Volksgesundheit (Saúde do Povo) e do
Gesundheitspflicht (Deve de ser Saudável) foram executadas em paralelo com a distribuição de cigarros para aqueles que os nazistas viam como grupos "merecedores" (por exemplo, soldados da linha de frente e membros da Juventude Nazista). Por outro lado, grupos "indignos" e estigmatizados (judeus e prisioneiros de guerra) foram impedidos de terem acesso ao tabaco.
[45]
À parte das preocupações de
saúde pública, os nazistas foram fortemente influenciados pela ideologia;
[28] sendo o movimento particularmente influenciado pelos conceitos de
higiene racial e pureza corporal.
[46] Os lideres nazis acreditavam que era errado que a
raça superior[28] fumasse e que o consumo de tabaco era equivalente a uma "degeneração racial".
[47] Os nazistas viam o fumo como um "veneno genético"
[46] e os higienistas raciais se opunham ao consumo do tabaco, alegando que este "corrompia o plasma germinal alemão".
[48] Alguns ativistas antitabagismo nazistas chegaram a representar o tabaco como um
vício dos "
negros degenerados".
[46]
Os nazistas alegavam que os
judeus eram responsáveis pela introdução do tabaco e seus efeitos nocivos e a
Igreja Adventista do Sétimo Dia na Alemanha anunciou que fumar era um vício insalubre espalhado pelos judeus.
[48] Johann von Leers, editor do
Nordische Welt(Mundo Nórdico), durante a cerimônia de abertura do
Wissenschaftliches Institut zur Erforschung der Tabakgefahren, em 1941, proclamou que o "capitalismo judeu" foi responsável pela disseminação do uso do tabaco em toda a
Europa. Ele afirmou que o primeiro tabaco em solo alemão tinhas sido trazido por judeus e que eles controlavam a indústria do tabaco, em
Amesterdão, o principal ponto de entrada europeu da
Nicotiana.
[49]
Após o colapso da Alemanha nazista, com o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa, fabricantes de cigarros americanos entraram rapidamente no mercado alemão.
Contrabando de tabaco se tornou prevalente,
[50] sendo os líderes da campanha antitabagismo nazista silenciados.
[8] Em
1949, cerca de 400 milhões de cigarros produzidos nos Estados Unidos entravam ilegalmente na Alemanha a cada mês. Em
1954, quase dois mil milhões de cigarros
suíços eram contrabandeados para a Alemanha e
Itália.
Como parte do
Plano Marshall, os Estados Unidos enviaram para a Alemanha 24 000 toneladas só em
1948, sendo elevado a 69 000 toneladas em 1949. O governo dos Estados Unidos gastou 70 milhões de dólares com este regime para o deleite das empresas produtoras de cigarro dos Estados Unidos, que lucrou enormemente.
[50] O consumo anual de cigarros per capita na Alemanha do pós-guerra mais que triplicou, passando de 460 em
1950 para 1523 em
1963. No final do século XX, as campanhas antitabagistas alemãs foram incapazes de ultrapassar a seriedade da campanha nazista dos anos 1939–41, e de acordo com Robert N. Proctor as investigações sobre os efeitos do tabaco na saúde na Alemanha estavam "silenciadas" àquela altura.
[13]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_antitabagista_na_Alemanha_nazista
www.terlaser.pt